Redação #83651
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 02/04/2020
Previsão: 02/04/2020
O filme norte-americano ?Junior?, traz ao mundo cinematográfico a ocorrência de gravidez na adolescência e todo o drama vivido, como na personagem que enfrenta o dilema de contar ao pai e decidir que vai doar o filho por ser adolescente e não ter capacidade para criar-lo. De maneira símile, o Brasil enfrenta um quadro de gravidez precoce e, as jovens passam pelo mesmo da trama. Mas que, busca-se ações governamentais para redução assiduamente, algumas atualmente frágeis que devem ser reelaboradas e outras que exigem uma burocracia desnecessária.
Assim como é a primeira lei de Newton na física dinâmica -Inércia-, é nas situações sociais, pois a máxima dita que todo corpo que estiver em repouso/ movimento tende a manter-se se não for aplicada uma força externa. Porque, embora exista medidas públicas para evitar gravidez na adolescia e transmissão de infeções sexuais, ainda é frágil. Pois, mesmo que tenha 20% de queda no quadro desse problema, de acordo com médico Drauzio Varella, ainda é pouco em relação ao total. Tornando-a a necessidade de uma força externa governamental maior para diminuir, ainda, mais esse percentual.
E ainda que, o Estado trabalhe nisso, é emergencial que seja feita uma revisão na burocracia aplicada para atendimento ginecológico nas unidades públicas de saúde. Pois, é evidente que a gestação precoce é intensa nas famílias de baixa renda, segundo um infográfico trazido pelo site do Senado brasileiro. É isso constrói o cenário de que essa parcela da população que procura serviços públicos para evitar gravidez com a busca de orientação ginecológica, é exigido a presença de um adulto o que dificulta a preservação, porque não tem-se o hábito cultural entre as famílias brasileiras conversas sobre vida sexual. E já foi dito pelo físico alemão Albert Einstein, que é mais fácil desintegrar um átomo do que um valor cultural.
Dessa forma, entende-se que embora o Governo esteja agindo, ainda é diminuto. Assim, cabe ao Ministério da Educação a inserção de educação sexual nas escolas, a partir da oitava série até o último ano do colegial, nas escolas públicas e privadas, a fim de esclarecer através de aulas ministrasse por ginecologistas, a importância de proteção na vida sexual. E também, o Ministério da Saúde em parceira ao Poder Legislativo restabelecer a exigência de uma presença adulta na consulta em unidades públicas com intuito de evitar que a gravidez precoce por ausência de métodos contraceptivos. É através dessas novas medidas reduzir gestação na adolescência.
Assim como é a primeira lei de Newton na física dinâmica -Inércia-, é nas situações sociais, pois a máxima dita que todo corpo que estiver em repouso/ movimento tende a manter-se se não for aplicada uma força externa. Porque, embora exista medidas públicas para evitar gravidez na adolescia e transmissão de infeções sexuais, ainda é frágil. Pois, mesmo que tenha 20% de queda no quadro desse problema, de acordo com médico Drauzio Varella, ainda é pouco em relação ao total. Tornando-a a necessidade de uma força externa governamental maior para diminuir, ainda, mais esse percentual.
E ainda que, o Estado trabalhe nisso, é emergencial que seja feita uma revisão na burocracia aplicada para atendimento ginecológico nas unidades públicas de saúde. Pois, é evidente que a gestação precoce é intensa nas famílias de baixa renda, segundo um infográfico trazido pelo site do Senado brasileiro. É isso constrói o cenário de que essa parcela da população que procura serviços públicos para evitar gravidez com a busca de orientação ginecológica, é exigido a presença de um adulto o que dificulta a preservação, porque não tem-se o hábito cultural entre as famílias brasileiras conversas sobre vida sexual. E já foi dito pelo físico alemão Albert Einstein, que é mais fácil desintegrar um átomo do que um valor cultural.
Dessa forma, entende-se que embora o Governo esteja agindo, ainda é diminuto. Assim, cabe ao Ministério da Educação a inserção de educação sexual nas escolas, a partir da oitava série até o último ano do colegial, nas escolas públicas e privadas, a fim de esclarecer através de aulas ministrasse por ginecologistas, a importância de proteção na vida sexual. E também, o Ministério da Saúde em parceira ao Poder Legislativo restabelecer a exigência de uma presença adulta na consulta em unidades públicas com intuito de evitar que a gravidez precoce por ausência de métodos contraceptivos. É através dessas novas medidas reduzir gestação na adolescência.
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Vitória Aizul
Macapá - AP