Redação #83742
Título: Sem Título
19/03/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 02/04/2020
Previsão: 02/04/2020
Sociedade patriarcal é o nome dado à organização social na qual supervaloriza-se a figura masculina. Desse modo, visando superar-se esse pensamento arcaico ainda vigente, é de suma importância a participação feminina no mercado empreendedor brasileiro, não só para normalizar-se a figura feminina ocupando lugares de destaque e poder, como pela contribuição inegável do sexo feminino nesse ramo.
Primeiramente , é evidente a falta de representatividade feminina em cargos de poder e liderança. Isso porque, após longo período histórico de dominância masculina e graças a inserção tardia das mulheres do âmbito profissional, o imaginário social ainda associa os lugares de liderança ao sexo masculino. Como consequência, a maioria das mulheres não são estimuladas a se tornarem empreendedoras, revelando a inferiorização feminina velada no contexto atual, reforçada pela falta de representatividade.
Além disso, é inegável o enorme potencial profissional feminino desperdiçado. Isso porque, destoando do pensamento arcaico e pseudocientífico vigente até poucas décadas atrás, as mulheres têm a mesma capacidade que os homens e, muitas vezes, algumas mulheres mostram-se mais qualificadas que esses. Prova disso é que, segundo relatório divulgado pela OCDE, o sexo feminino, apesar de ser maioria nas universidades, o que mostra a quantidade maior de mulheres obtendo instrução universitária, elas têm mais dificuldade para encontrar emprego, o que mostra os efeitos da inferiorização enraizada na sociedade. Tal fato, indubitavelmente, também atinge o ramo empreendedor, ja que, se as mulheres não conseguem colocar em prática a teoria aprendida, dificilmente decidirão empreender, o que é prejudicial não só para ela, como também para todo o corpo social.
Logo, fica evidente a importância imensurável da participação feminina no mercado empreendedor no Brasil. Urge, portanto, a necessidade de que o governo, por meio de políticas de incentivo, estimulem a contratação feminina por empresas, para que pessoas desse sexo possam ser qualificadas teórica e praticamente. Além disso, cabe as escolas, importantes difusoras de conhecimento, a promoção de palestras realizadas por mulheres empreendedoras, para normalizar a figura feminina em tal área e mostrar às jovens essa possiblidade profissional.
Primeiramente , é evidente a falta de representatividade feminina em cargos de poder e liderança. Isso porque, após longo período histórico de dominância masculina e graças a inserção tardia das mulheres do âmbito profissional, o imaginário social ainda associa os lugares de liderança ao sexo masculino. Como consequência, a maioria das mulheres não são estimuladas a se tornarem empreendedoras, revelando a inferiorização feminina velada no contexto atual, reforçada pela falta de representatividade.
Além disso, é inegável o enorme potencial profissional feminino desperdiçado. Isso porque, destoando do pensamento arcaico e pseudocientífico vigente até poucas décadas atrás, as mulheres têm a mesma capacidade que os homens e, muitas vezes, algumas mulheres mostram-se mais qualificadas que esses. Prova disso é que, segundo relatório divulgado pela OCDE, o sexo feminino, apesar de ser maioria nas universidades, o que mostra a quantidade maior de mulheres obtendo instrução universitária, elas têm mais dificuldade para encontrar emprego, o que mostra os efeitos da inferiorização enraizada na sociedade. Tal fato, indubitavelmente, também atinge o ramo empreendedor, ja que, se as mulheres não conseguem colocar em prática a teoria aprendida, dificilmente decidirão empreender, o que é prejudicial não só para ela, como também para todo o corpo social.
Logo, fica evidente a importância imensurável da participação feminina no mercado empreendedor no Brasil. Urge, portanto, a necessidade de que o governo, por meio de políticas de incentivo, estimulem a contratação feminina por empresas, para que pessoas desse sexo possam ser qualificadas teórica e praticamente. Além disso, cabe as escolas, importantes difusoras de conhecimento, a promoção de palestras realizadas por mulheres empreendedoras, para normalizar a figura feminina em tal área e mostrar às jovens essa possiblidade profissional.
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Katharine Aguiar de Souza
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