Redação #84394
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 03/04/2020
Previsão: 03/04/2020
A Constituição Federal brasileira determina que a educação é direito de todos e dever do Estado e da família. Dessa forma, considerando o alto índice de gravidez na adolescência, torna-se imprescindível que o governo adote ações para garantir que os adolescentes tenham acesso às informações sobre os métodos contraceptivos e as possíveis consequências da gravidez precoce, a fim de contribuir para a redução da incidência dessa problemática.
Em primeiro lugar, é válido ressaltar a importância da adoção de métodos contraceptivos, assim como das orientações sobre seus usos, para que a gravidez na adolescência seja evitada, visto que os jovens iniciam a vida sexual cada vez mais cedo. Para isso, o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza preservativos em suas unidades, acompanhados de informações sobre como utilizá-los e da conscientização de sua importância, pois além de prevenirem a gravidez, também evitam o contágio por doenças sexualmente transmissíveis. Essa medida facilita o acesso dos adolescentes a esse método contraceptivo, já que seu fornecimento é gratuito.
Ademais, a falta de consciência de muitos adolescentes sobre os possíveis problemas trazidos pela gravidez precoce faz com que estes não se preocupem tanto em evitá-la. Sendo assim, o Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos lançou, em fevereiro de 2020, a campanha "Tudo tem seu tempo: Adolescência primeiro, gravidez depois" com o propósito de estimular a reflexão dos adolescentes acerca das consequências da gravidez precoce e, também, incentivar o diálogo entre eles e suas famílias a respeito do tema.
Portanto, é perceptível a necessidade do Ministério da Educação, junto com o Ministério da Saúde, criar campanhas sobre a prevenção da gravidez nas escolas, através de palestras realizadas por profissionais da saúde e da exposição de cartazes, para que os adolescentes tenham o acesso facilitado e garantido às informações relacionadas aos métodos contraceptivos. Além disso, é essencial que as famílias dialoguem com os jovens sobre as consequências da gravidez precoce e como preveni-la, com a intenção de que eles tenham consciência da problemática e passem a ter uma maior preocupação em evitá-la. Assim, as ações governamentais iriam contribuir para a redução da gravidez na adolescência.
Em primeiro lugar, é válido ressaltar a importância da adoção de métodos contraceptivos, assim como das orientações sobre seus usos, para que a gravidez na adolescência seja evitada, visto que os jovens iniciam a vida sexual cada vez mais cedo. Para isso, o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza preservativos em suas unidades, acompanhados de informações sobre como utilizá-los e da conscientização de sua importância, pois além de prevenirem a gravidez, também evitam o contágio por doenças sexualmente transmissíveis. Essa medida facilita o acesso dos adolescentes a esse método contraceptivo, já que seu fornecimento é gratuito.
Ademais, a falta de consciência de muitos adolescentes sobre os possíveis problemas trazidos pela gravidez precoce faz com que estes não se preocupem tanto em evitá-la. Sendo assim, o Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos lançou, em fevereiro de 2020, a campanha "Tudo tem seu tempo: Adolescência primeiro, gravidez depois" com o propósito de estimular a reflexão dos adolescentes acerca das consequências da gravidez precoce e, também, incentivar o diálogo entre eles e suas famílias a respeito do tema.
Portanto, é perceptível a necessidade do Ministério da Educação, junto com o Ministério da Saúde, criar campanhas sobre a prevenção da gravidez nas escolas, através de palestras realizadas por profissionais da saúde e da exposição de cartazes, para que os adolescentes tenham o acesso facilitado e garantido às informações relacionadas aos métodos contraceptivos. Além disso, é essencial que as famílias dialoguem com os jovens sobre as consequências da gravidez precoce e como preveni-la, com a intenção de que eles tenham consciência da problemática e passem a ter uma maior preocupação em evitá-la. Assim, as ações governamentais iriam contribuir para a redução da gravidez na adolescência.
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Giovana F
Araraquara - SP