Redação #8452
Com o desenvolvimento da biotecnologia em conjunto com a expansão do conhecimento genético, melhorados sobretudo durante a atual revolução técnica-cientifica informacional, nota-se gradativamente a inserção de gêneros alimentícios modificados nas prateleiras dos supermercados. Logo, essa transformação acarreta reflexões sobre o destino das espécies, além da utilização sustentável do meio ambiente.
Evidentemente, a alteração estrutural da matéria-prima viva para elaboração dos produtos industrializados carece de conhecimentos relacionados as consequências de seu consumo, haja vista o surgimento recente dessa prática. Desse modo, essa recombinação de genes pode ser capaz de promover possíveis alergias e a resistência contra analgésicos como relatam o Greenpeace e o IDEC. Além disso, a expansão agrícola perante a obtenção de áreas para desenvolvimento dessas culturas modificadas, atua como fator principal no desmatamento e na perca da biodiversidade, pelo fato do detrimento do habitat e da retirada da cobertura vegetal natural.
Em contrapartida, defensores alegam que essa atitude torna-se benéfica ao objetivar a redução da fome, pelo fato dessa mudança contribuir para o crescimento acelerado da planta, uma vez que a produção recebe velocidade de escoamento. Todavia, o fornecimento dessa safra pode influenciar o aparecimento de problemas de saúde, pois o contato com esse tipo de alimento é recente e deve ser analisado profundamente.
Além disso, a utilização dos recursos agrários como meios de teste para essa atividade, abrem portas para ampliar essa questão para outros seres, em que futuramente ocorreria com organismos vivos do meio agropecuário,como a implementação de bovinos,ovinos alterados, visando um mercado cada vez mais artificial e fabril.
Em virtude dos fatos supracitados, tem-se que a ascensão dos transgênicos afeta diretamente a saúde humana e o espaço natural em detrimento das espécies. Diante disso, faz-se necessário que o Estado intervenha na distribuição dessa mercadoria, além da regulação do uso do espaço destinado à plantações, impondo limites de atuação. O Governo deve estar presente nessas áreas de influência e com apoio aéreo de observação das fronteiras agrícolas. Além de promover campanhas destinadas a população nos municípios alertando para as causas ainda não descobertas dos transgênicos, por meio de cartazes nas escolas e nas áreas de aglomeração das massas.
Evidentemente, a alteração estrutural da matéria-prima viva para elaboração dos produtos industrializados carece de conhecimentos relacionados as consequências de seu consumo, haja vista o surgimento recente dessa prática. Desse modo, essa recombinação de genes pode ser capaz de promover possíveis alergias e a resistência contra analgésicos como relatam o Greenpeace e o IDEC. Além disso, a expansão agrícola perante a obtenção de áreas para desenvolvimento dessas culturas modificadas, atua como fator principal no desmatamento e na perca da biodiversidade, pelo fato do detrimento do habitat e da retirada da cobertura vegetal natural.
Em contrapartida, defensores alegam que essa atitude torna-se benéfica ao objetivar a redução da fome, pelo fato dessa mudança contribuir para o crescimento acelerado da planta, uma vez que a produção recebe velocidade de escoamento. Todavia, o fornecimento dessa safra pode influenciar o aparecimento de problemas de saúde, pois o contato com esse tipo de alimento é recente e deve ser analisado profundamente.
Além disso, a utilização dos recursos agrários como meios de teste para essa atividade, abrem portas para ampliar essa questão para outros seres, em que futuramente ocorreria com organismos vivos do meio agropecuário,como a implementação de bovinos,ovinos alterados, visando um mercado cada vez mais artificial e fabril.
Em virtude dos fatos supracitados, tem-se que a ascensão dos transgênicos afeta diretamente a saúde humana e o espaço natural em detrimento das espécies. Diante disso, faz-se necessário que o Estado intervenha na distribuição dessa mercadoria, além da regulação do uso do espaço destinado à plantações, impondo limites de atuação. O Governo deve estar presente nessas áreas de influência e com apoio aéreo de observação das fronteiras agrícolas. Além de promover campanhas destinadas a população nos municípios alertando para as causas ainda não descobertas dos transgênicos, por meio de cartazes nas escolas e nas áreas de aglomeração das massas.
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Guilherme Katchup
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