Redação #8512
Título: Padrão de beleza idealizados
30/05/2018
À guisa de Emile Durkheim, fato social -são instrumentos sociais e culturais que determinam a vida de um indivíduo, como a maneira de agir, pensar e sentir- estes o obrigam a se adaptar às regras da sociedade. Portanto, padrão de beleza pode ser considerado um fato social, visto que o próprio é um paradigma estético idealizado, onde são empregados fatoras que constroem a imagem de uma pessoa. Entretanto, a busca por este padrão podem prejudicar o físico e o psicológico, resultando na redução da autoestima.
Deste modo, é visto que na Grécia Antiga, vários estereótipos sobre o belo foram criados, influenciando, inclusive, na escultura, tendo como referência a estátua Discóbilo de Míron. Concomitantemente, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o número de cirurgias plásticas realizadas em adolescentes entre 14 e 18 anos subiu de 37.740 procedimentos em 2008 para 91.100 em 2012. Sendo assim, é nítida a projeção dos padrões de beleza desde o longínquo, e, contemporaneamente, há uma grande reprodução desde costumes, mudando apenas o referencial, sendo ditado pela mídia e indústria da beleza.
À vista disso, diversos processos são criados para a aproximação deste ideal, onde é perceptível a submissão do mesmo, sendo capaz de optar por múltiplas maneiras de acesso, sendo elas, cirurgias plásticas, remédios, drogas, entre outros. Dessa forma, a falta de aceitação do corpo ocasiona a diminuição da autoestima, levando o indivíduo a adquirir doenças físicas e psicológicas, como a depressão.
Portanto, indubitantemente, medidas são necessárias para resolver tal problema. Destarte, cabe ao Estado e iniciativas privadas a elaboração de campanhas educacionais, que através dos meios informacionais promovam a conscientização das crianças e adolescentes sobre os padrões impostos, objetivando, o discernimento de cada um a respeito do tema. Também, faz-se necessário a participação da família, devendo fomentar o debate a cerca do assunto. Pois, consoante à teoria de Jean Jacques Rousseau: "o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele".
Deste modo, é visto que na Grécia Antiga, vários estereótipos sobre o belo foram criados, influenciando, inclusive, na escultura, tendo como referência a estátua Discóbilo de Míron. Concomitantemente, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o número de cirurgias plásticas realizadas em adolescentes entre 14 e 18 anos subiu de 37.740 procedimentos em 2008 para 91.100 em 2012. Sendo assim, é nítida a projeção dos padrões de beleza desde o longínquo, e, contemporaneamente, há uma grande reprodução desde costumes, mudando apenas o referencial, sendo ditado pela mídia e indústria da beleza.
À vista disso, diversos processos são criados para a aproximação deste ideal, onde é perceptível a submissão do mesmo, sendo capaz de optar por múltiplas maneiras de acesso, sendo elas, cirurgias plásticas, remédios, drogas, entre outros. Dessa forma, a falta de aceitação do corpo ocasiona a diminuição da autoestima, levando o indivíduo a adquirir doenças físicas e psicológicas, como a depressão.
Portanto, indubitantemente, medidas são necessárias para resolver tal problema. Destarte, cabe ao Estado e iniciativas privadas a elaboração de campanhas educacionais, que através dos meios informacionais promovam a conscientização das crianças e adolescentes sobre os padrões impostos, objetivando, o discernimento de cada um a respeito do tema. Também, faz-se necessário a participação da família, devendo fomentar o debate a cerca do assunto. Pois, consoante à teoria de Jean Jacques Rousseau: "o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele".
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Ewerton Bastos
Belém - PA