Redação #85455
Título: Sem Título
21/03/2020
Entende-se como cidadania a plena prática dos direitos e deveres de um indivíduo em um Estado, definição que remete à pólis grega de Atenas, o berço da democracia. Ao aplicar tais termos ao Brasil atual, faz-se importante a participação política para efetivar a cidadania. Entretanto, há pessoas que desconhecem a importância do próprio voto, tornando necessário um ensino mais aprofundado do assunto no âmbito escolar.
Frequentemente, em períodos de eleições, há um alto percentual de cidadãos que optam por anular o voto, já que o senso comum associa o ato de votar à ideia de um mero dever. Mas, como apontado pelo sociólogo Thomas Marshall, a cidadania só é plena se dotada de direitos, sendo o exercício do poder político, um deles. Assim, mais do que apenas votar, o indivíduo efetiva o seu direito, enquanto cidadão, de eleger alguém com ideais compatíveis para representá-lo nas principais instituições políticas do país. Dessa forma, o sufrágio é uma ação significativa e necessária para a cidadania.
Por conseguinte, torna-se maior a necessidade de formar pessoas mais conscientes em relação ao papel de cidadão, tornando o ensino político essencial nas escolas. No filme A Onda, o professor Ranier mostra como os jovens podem ser influenciados por figuras de autoridade e consolidar suas concepções e opiniões a partir daí. Logo, ao conceituar o que é política, seu desenvolvimento ao longo da história, assim como a importância de votar e acompanhar o desenvolvimento das leis, há a correta instrução sobre o processo político. Consequentemente, a juventude será mais crítica, mais participativa politicamente e melhor instruída para reivindicar seus direitos.
Portanto, a instrução sobre a política é primordial para uma cidadania plena. Tendo em vista tal fato, cabe ao Governo Federal, por meio de campanhas informativas, destacar a importância do voto, afim de incentivar a população a exercer o direito político. Ademais, a Secretária da Educação em conjunto com o corpo docente escolar, devem promover aulas interativas, por meio de debates entre os alunos e simulações de eleições, destacando os conceitos relacionados ao cidadão, com o intuito de complementar a formação crítica da juventude. Dessa maneira, a cidadania pode, de fato, ser exercida efetivamente.
Frequentemente, em períodos de eleições, há um alto percentual de cidadãos que optam por anular o voto, já que o senso comum associa o ato de votar à ideia de um mero dever. Mas, como apontado pelo sociólogo Thomas Marshall, a cidadania só é plena se dotada de direitos, sendo o exercício do poder político, um deles. Assim, mais do que apenas votar, o indivíduo efetiva o seu direito, enquanto cidadão, de eleger alguém com ideais compatíveis para representá-lo nas principais instituições políticas do país. Dessa forma, o sufrágio é uma ação significativa e necessária para a cidadania.
Por conseguinte, torna-se maior a necessidade de formar pessoas mais conscientes em relação ao papel de cidadão, tornando o ensino político essencial nas escolas. No filme A Onda, o professor Ranier mostra como os jovens podem ser influenciados por figuras de autoridade e consolidar suas concepções e opiniões a partir daí. Logo, ao conceituar o que é política, seu desenvolvimento ao longo da história, assim como a importância de votar e acompanhar o desenvolvimento das leis, há a correta instrução sobre o processo político. Consequentemente, a juventude será mais crítica, mais participativa politicamente e melhor instruída para reivindicar seus direitos.
Portanto, a instrução sobre a política é primordial para uma cidadania plena. Tendo em vista tal fato, cabe ao Governo Federal, por meio de campanhas informativas, destacar a importância do voto, afim de incentivar a população a exercer o direito político. Ademais, a Secretária da Educação em conjunto com o corpo docente escolar, devem promover aulas interativas, por meio de debates entre os alunos e simulações de eleições, destacando os conceitos relacionados ao cidadão, com o intuito de complementar a formação crítica da juventude. Dessa maneira, a cidadania pode, de fato, ser exercida efetivamente.
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Sthefany Pereira
Itapevi - SP