Redação #85648
A gravidez precoce é um problema que há muito tempo assola a sociedade brasileira. Devido à ausência de discussões sobre o assunto, ocorre principalmente nas populações mais pobres, causando riscos à saúde e alimentando a desigualdade social e econômica.
Ainda nos dias de hoje, na era da informação, há muito receio de se debater sexualidade com jovens. É bem comum a crença errônea de que ao se falar sobre o tema, incentiva-se a prática prematura. Por conseguinte, a educação sexual é muito mal vista pelas famílias, levando as escolas a se calarem, com medo da recepção que sofreriam. Como consequência, quando se tornam sexualmente ativos, não possuem conhecimentos necessários para se prevenirem, causando gestações e propagação de DST's.
Como resultado, há uma tendência entre estes adolescentes abandonarem os estudos, causando uma estagnação em sua qualidade de vida, trabalhando em empregos com menores remunerações devido à baixa formação. Ademais, o medo da recepção dos familiares leva ao adiamento dos cuidados com a gravidez, podendo trazer consequências aos recém-nascidos. Um reflexo destes acontecimentos se dá pela taxa de mortalidade, em que 20% ocorre com bebês de mães entre 15 e 19 anos de idade.
Em suma, são necessárias medidas urgentes para sanar este empecilho. O Poder Executivo deve propagar o ensino sexual por toda a sociedade, por meio de palestras e campanhas publicitárias em escolas, rádio, televisão e, principalmente, na internet. Desta forma, enfim a população poderá ter consciência de métodos preventivos, levando ao fim deste imbróglio e eliminando pensamentos retrógrados.
Ainda nos dias de hoje, na era da informação, há muito receio de se debater sexualidade com jovens. É bem comum a crença errônea de que ao se falar sobre o tema, incentiva-se a prática prematura. Por conseguinte, a educação sexual é muito mal vista pelas famílias, levando as escolas a se calarem, com medo da recepção que sofreriam. Como consequência, quando se tornam sexualmente ativos, não possuem conhecimentos necessários para se prevenirem, causando gestações e propagação de DST's.
Como resultado, há uma tendência entre estes adolescentes abandonarem os estudos, causando uma estagnação em sua qualidade de vida, trabalhando em empregos com menores remunerações devido à baixa formação. Ademais, o medo da recepção dos familiares leva ao adiamento dos cuidados com a gravidez, podendo trazer consequências aos recém-nascidos. Um reflexo destes acontecimentos se dá pela taxa de mortalidade, em que 20% ocorre com bebês de mães entre 15 e 19 anos de idade.
Em suma, são necessárias medidas urgentes para sanar este empecilho. O Poder Executivo deve propagar o ensino sexual por toda a sociedade, por meio de palestras e campanhas publicitárias em escolas, rádio, televisão e, principalmente, na internet. Desta forma, enfim a população poderá ter consciência de métodos preventivos, levando ao fim deste imbróglio e eliminando pensamentos retrógrados.
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Bruno Souza
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