Redação #8594
Desde os primórdios da colonização, praticava-se, por parte dos portugueses, o abuso com as mulheres nas comunidades indígenas. Pode-se observar, segundo pesquisas do IBGE, que aproximadamente 35% das mulheres já sofreu algum tipo de perseguição. Sobretudo, a forma como a mídia cria a imagem feminina e a facilidade de acesso a conteúdos adultos, por jovens, influencia nos desafios para reduzir os casos de assédio sexual.
Em tempos atuais, é comum observar o exibicionismo feminino na televisão, seja ele em novelas, filmes ou propagandas. Prova disso é o programa "Escolinha do professor Raimundo" que embora aparente possuir uma comédia inofensiva, evidencia, no meio de seus diversos personagens, a aluna Capitu, uma mulher bela e que exerce um papel voltado a ser objeto visual de puro entretenimento para o público masculino. Com isso, forma-se na sociedade uma imagem feminina necessitada a receber observações.
Em virtude da Era Tecnológica, a disseminação de conteúdos e o acesso a pornografia tornou-se crescente. Por conta de tal facilidade, jovens e adolescentes almejam possuir uma vida sexual cada vez mais cedo - segundo pesquisas da USP, essa faixa está entre 13 e 17 anos - e, observa-se também, a grande quantidade de programas de televisão, músicas, redes sociais e afins que na atualidade são voltados ao acesso livre e sem pudor de todas as diversas formas de indecência. Com isso, tem-se uma sociedade que põe em prática aquilo que lhe é colocado como ensinamento, frente a influência sobre seus pensamentos e condutas.
Fica evidente, portanto, que as formas de divulgações precisam substituir sua maneira de atuação. Cabe às plataformas digitais, através de uma renovação de modelo, diminuir seu índice de pornografia, além da mídia construir exibições mais conscientes como forma de impedir propagandas "sexualmente sugestivas" e cortar cenas de filmes e novelas transmitidos em horários sujeitos a um público adolescente. Logo, parafraseando Pitágoras, se educarmos nossas crianças não será necessário punir o homem, para, finalmente, atenuar antigos costumes.
Em tempos atuais, é comum observar o exibicionismo feminino na televisão, seja ele em novelas, filmes ou propagandas. Prova disso é o programa "Escolinha do professor Raimundo" que embora aparente possuir uma comédia inofensiva, evidencia, no meio de seus diversos personagens, a aluna Capitu, uma mulher bela e que exerce um papel voltado a ser objeto visual de puro entretenimento para o público masculino. Com isso, forma-se na sociedade uma imagem feminina necessitada a receber observações.
Em virtude da Era Tecnológica, a disseminação de conteúdos e o acesso a pornografia tornou-se crescente. Por conta de tal facilidade, jovens e adolescentes almejam possuir uma vida sexual cada vez mais cedo - segundo pesquisas da USP, essa faixa está entre 13 e 17 anos - e, observa-se também, a grande quantidade de programas de televisão, músicas, redes sociais e afins que na atualidade são voltados ao acesso livre e sem pudor de todas as diversas formas de indecência. Com isso, tem-se uma sociedade que põe em prática aquilo que lhe é colocado como ensinamento, frente a influência sobre seus pensamentos e condutas.
Fica evidente, portanto, que as formas de divulgações precisam substituir sua maneira de atuação. Cabe às plataformas digitais, através de uma renovação de modelo, diminuir seu índice de pornografia, além da mídia construir exibições mais conscientes como forma de impedir propagandas "sexualmente sugestivas" e cortar cenas de filmes e novelas transmitidos em horários sujeitos a um público adolescente. Logo, parafraseando Pitágoras, se educarmos nossas crianças não será necessário punir o homem, para, finalmente, atenuar antigos costumes.
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beatriz caires pego
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