Redação #86036
Título: Sem Título
23/03/2020
A mídia, em sua essência, consiste nas inter-relações entre os meios de comunicação objetivando a transmissão de diversas informações, sendo sustentada pela audiência. No cenário brasileiro, esse meio apresenta-se de forma ativa na passagem de conteúdos com cargas violêntas, instaurando, assim, problemátticas preocupantes. Dessa forma, a grande visibilidade da violência na mídia, proporciona a manipulação de seus usuários e a banalização de atos intoleráveis.
Primeiramente, o controle do espectador pela indústria midiática. O escritor George Orwell em seu livro "1984", propõe uma sociedade distópica, na qual é regida pela censura e manipulação, sendo esta utlizadora da mídia como um grande vetor, ao passo que, os jornais, revistas e rádios transicionam informações do passado e presente, afim de moldar a psique do cidadão, instaurando uma utópica paz visionada pelo "Big Brother". Hodiernamente, no Brasil, os meios de comunicação não almejam uma manipulação tão radical como a apresentada no livro, mas de forma semelhante, tendenciam a moldagem do espectador através da introdução de um caráter pessoal na transmição dos conteúdos. Desse modo, é recorrente a martirização de indivíduos que praticam atos violentamente ilegais, sendo condenados no patamar popular, tal consequência é influenciada veementimente pela mídia, pois esta, para alcançar maior público, apela pelo sensacionalismo, omintindo a real problemática vigente.
Ademais, a tolerância do intolerável. Os estudos realizados por Karl Popper no campo filosófico, determinaram a constituição de um conceito, intrisecamente relacionado com a problemática discutida, denominado "Paradoxo da Tolerância", este define que em uma sociedade onde estabelece a tolerância como algo inquestionável, ocorrerá o surgimento de grupos e comunidades que impregarão a intolerância, pois essa não foi controlada, assim, reprimindo a parcela tolerante. Logo, Popper afirma que a tolerância não pode tolerar o intolerável, mesmo sendo, pradoxialmente, um ato complexo. A mídia contemporânea, principalmente jornais televisivos como Bandeira 2, apresenta em sua pauta atos de extrema violência cometidos na sociedade, bombardeando o espectador com a obscuridade social, tal forma que implanta-se nos cidadão a tolerância dessas ações, contradizeno o princípio estabelecido na filosofia de Karl.
Por conseguinte, é evidente as adversidades causadas pela espetacularização dos meios de comunicação no âmbito brasileiro, sendo assim intervenções necessárias para a manuntenção social. Dessa forma, o Ministério Público Federal, deve apresentar propostas que objetivam a manutenção desse sistema, como atividades educacionas e culturais, responsáveis pelo Ministério da Educação e Cidadania, respectivamente, gerando, assim, a redução da transmissão de informação que ampliam o detrimento social. Ademais, a mídia pública necessita de uma reforma que reestabelece os seus conceitos éticos, por meio de leis do MJC, que restringem a transmissão de conteúdos contra moral em suas pautas, para que assim, banalizaçaõ e manipulção encontrem-se distante no cenário brasileiro contemporâneo.
Primeiramente, o controle do espectador pela indústria midiática. O escritor George Orwell em seu livro "1984", propõe uma sociedade distópica, na qual é regida pela censura e manipulação, sendo esta utlizadora da mídia como um grande vetor, ao passo que, os jornais, revistas e rádios transicionam informações do passado e presente, afim de moldar a psique do cidadão, instaurando uma utópica paz visionada pelo "Big Brother". Hodiernamente, no Brasil, os meios de comunicação não almejam uma manipulação tão radical como a apresentada no livro, mas de forma semelhante, tendenciam a moldagem do espectador através da introdução de um caráter pessoal na transmição dos conteúdos. Desse modo, é recorrente a martirização de indivíduos que praticam atos violentamente ilegais, sendo condenados no patamar popular, tal consequência é influenciada veementimente pela mídia, pois esta, para alcançar maior público, apela pelo sensacionalismo, omintindo a real problemática vigente.
Ademais, a tolerância do intolerável. Os estudos realizados por Karl Popper no campo filosófico, determinaram a constituição de um conceito, intrisecamente relacionado com a problemática discutida, denominado "Paradoxo da Tolerância", este define que em uma sociedade onde estabelece a tolerância como algo inquestionável, ocorrerá o surgimento de grupos e comunidades que impregarão a intolerância, pois essa não foi controlada, assim, reprimindo a parcela tolerante. Logo, Popper afirma que a tolerância não pode tolerar o intolerável, mesmo sendo, pradoxialmente, um ato complexo. A mídia contemporânea, principalmente jornais televisivos como Bandeira 2, apresenta em sua pauta atos de extrema violência cometidos na sociedade, bombardeando o espectador com a obscuridade social, tal forma que implanta-se nos cidadão a tolerância dessas ações, contradizeno o princípio estabelecido na filosofia de Karl.
Por conseguinte, é evidente as adversidades causadas pela espetacularização dos meios de comunicação no âmbito brasileiro, sendo assim intervenções necessárias para a manuntenção social. Dessa forma, o Ministério Público Federal, deve apresentar propostas que objetivam a manutenção desse sistema, como atividades educacionas e culturais, responsáveis pelo Ministério da Educação e Cidadania, respectivamente, gerando, assim, a redução da transmissão de informação que ampliam o detrimento social. Ademais, a mídia pública necessita de uma reforma que reestabelece os seus conceitos éticos, por meio de leis do MJC, que restringem a transmissão de conteúdos contra moral em suas pautas, para que assim, banalizaçaõ e manipulção encontrem-se distante no cenário brasileiro contemporâneo.
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Vinícius Santos Lobato
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