Redação #8622
O Brasil tem o maior programa público de transplante. No entanto, há muitos indivíduos que fica na fila de espera, sendo que alguns passar meses ou até mesmos anos para receber o órgão. Nesse âmbito,pode-se analisa que esse problema é fruto principalmente, por a recusa da família e a falta de estrutura dos hospitais.
É relevante abordar, primeiramente, que muitos famílias recusa a doação por não ter informação sobre o processo. De tal forma, existe uma dificuldade em compreender o conceito de morte encefálica, que contribui para a negação das famílias. Desde modo, segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) cerca de 43% dessas famílias ainda se nega a doar. Nesse cenário, é possível perceber que essas famílias autorizasse a doação, iria diminuir significativamente a lista de espera, visto que um indivíduo pode doar para no mínimo 9 pessoas.
Conforme a ABTO, o num era de transplante de órgãos no Brasil aumentou em 15,7% no primeiro semestre de 2017, comparado com o mesmo período do ano passado. Nesse sentido, percebe-se que poderia aumentar esse dado visto que no Brasil tem o maior programa de transplante, entretanto, ainda tem que melhorar em algumas coisas. Assim, principalmente na falta de estrutura de muitos hospitais, que não tem profissionais e materiais, para retirar os órgãos, assim tem que transportar o doador para outro hospital. Além disso, falta de profissionais especializados no assunto,como psicólogo e orientadores para que esclarecer as dúvidas das famílias.
Pela observação do aspecto analisado, ainda há obstáculo para garantir a doação de órgãos. Diante disso, é função do poder público, por meio da Ministério da Saúde e de obras, garantir a profissionalização dos profissionais da área para lida com a família e na restruturação dos hospitais. Faz-se necessário, também a Mídia, por meio da programação, instituir debates sobre a importância da doação. Nessa conjunta, importante passos serão trilhados em direção ao combate das dificuldades de doação de órgãos.
É relevante abordar, primeiramente, que muitos famílias recusa a doação por não ter informação sobre o processo. De tal forma, existe uma dificuldade em compreender o conceito de morte encefálica, que contribui para a negação das famílias. Desde modo, segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) cerca de 43% dessas famílias ainda se nega a doar. Nesse cenário, é possível perceber que essas famílias autorizasse a doação, iria diminuir significativamente a lista de espera, visto que um indivíduo pode doar para no mínimo 9 pessoas.
Conforme a ABTO, o num era de transplante de órgãos no Brasil aumentou em 15,7% no primeiro semestre de 2017, comparado com o mesmo período do ano passado. Nesse sentido, percebe-se que poderia aumentar esse dado visto que no Brasil tem o maior programa de transplante, entretanto, ainda tem que melhorar em algumas coisas. Assim, principalmente na falta de estrutura de muitos hospitais, que não tem profissionais e materiais, para retirar os órgãos, assim tem que transportar o doador para outro hospital. Além disso, falta de profissionais especializados no assunto,como psicólogo e orientadores para que esclarecer as dúvidas das famílias.
Pela observação do aspecto analisado, ainda há obstáculo para garantir a doação de órgãos. Diante disso, é função do poder público, por meio da Ministério da Saúde e de obras, garantir a profissionalização dos profissionais da área para lida com a família e na restruturação dos hospitais. Faz-se necessário, também a Mídia, por meio da programação, instituir debates sobre a importância da doação. Nessa conjunta, importante passos serão trilhados em direção ao combate das dificuldades de doação de órgãos.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Josenildo Rômulo de Paula
Campo formoso - BA