Redação #86477
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 06/04/2020
Previsão: 06/04/2020
O preconceito,a perda de oportunidades e o ingresso brusco na vida adulta,são as principais consequências das gravidezes abaixo dos 18 anos.É perceptível que a evasão escolar representa um desafio a ser enfrentado de forma mais organizada pela sociedade brasileira.Nesse sentido, convém analisar os motivos do abandono escolar e o efeito das ações governamentais para a atenuação da gravidez precoce.
De acordo,com o Portal de Notícias G1, meninas grávidas tem até três vezes mais chances de abandonar a escola antes de completarem o ciclo educacional.Isso se evidencia,pelos cuidados que uma criança exige e ter que trabalhar para sustentar uma casa.Infelizmente,essa situação ocorre em várias gerações e sem nenhuma perspectiva efetiva de melhora.
Ademais, ações governamentais sempre são elaboradas,mas são ineficientes para o combate da causa.Segundo dados do Ministério da Saúde,entre 2000 e 2018 houve a constante taxa de 60% nos casos de gravidez entre garotas entre 15 e 19 anos.Portanto,a campanha lançada este ano ,de prevenção a gravidez na adolescência é indiferente aos jovens, pois muitos deles não respeitam aos seus pais, quiçá a uma medida governamental.
Sendo assim,chances perdidas, adolescência interrompida e olhares preconceituosos são os impactos da gravidez precoce.Visto que, o Ministério da Educação,deve realizar escolas em tempo integrais,por intermédio de projetos sociais com tarefas solidárias de visitar famílias carentes.Espera-se com isso,a minimização de adolescentes grávidas.
De acordo,com o Portal de Notícias G1, meninas grávidas tem até três vezes mais chances de abandonar a escola antes de completarem o ciclo educacional.Isso se evidencia,pelos cuidados que uma criança exige e ter que trabalhar para sustentar uma casa.Infelizmente,essa situação ocorre em várias gerações e sem nenhuma perspectiva efetiva de melhora.
Ademais, ações governamentais sempre são elaboradas,mas são ineficientes para o combate da causa.Segundo dados do Ministério da Saúde,entre 2000 e 2018 houve a constante taxa de 60% nos casos de gravidez entre garotas entre 15 e 19 anos.Portanto,a campanha lançada este ano ,de prevenção a gravidez na adolescência é indiferente aos jovens, pois muitos deles não respeitam aos seus pais, quiçá a uma medida governamental.
Sendo assim,chances perdidas, adolescência interrompida e olhares preconceituosos são os impactos da gravidez precoce.Visto que, o Ministério da Educação,deve realizar escolas em tempo integrais,por intermédio de projetos sociais com tarefas solidárias de visitar famílias carentes.Espera-se com isso,a minimização de adolescentes grávidas.
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Flavia Santos Amaral
Mesquita - Rj