Redação #86517
Título: Sem Título
23/03/2020
A obra Capitães de Areia, do escritor Jorge Amado, demonstra por meio de suas personagens uma situação de caos social vivida por eles, em que recorrem a marginalização para conseguir sobreviver. À luz dessa ideia, no cenário contemporâneo, a violência e a segregação são expostos pela mídia, como se fossem espetáculos culturais. Dessa maneira, é necessário a atuação mais vigorante do poder público no tratamento dessa questão, tendo em vista que essa conjuntura caótica ainda não foi superada por causa da incúria estatal.
Vale ressaltar, de início, que durante o processo de colonização brasileira- iniciado no século XVI pelos portugueses- foram trazidos negros para serem escravizados no tratamento das lavouras açucareiras, embora tenha sido concedido pela princesa Izabel, em 13 de maio de 1988, a abolição da escravidão essas pessoas continuaram ''presas''. Isso porque, não foi criado políticas de amparo a essa camada social, o que resultou na formação de guetos e favelas e a submissão desses indivíduos a situações insalubres de vivência. Sob esse prisma, no Brasil hodierno, essa herança histórica incide na realidade, uma vez que não são raros os casos de violência na qual as pessoas da camada mais baixa da população são apresentados. Diante disso, os veículos midiáticos se aproveitam disso e passam a espetacularizar, de maneira muitas vezes exagerada, ações de roubo e assassinatos, por exemplo.
Impende salientar, também, que a despreocupação estatal, referente ao combate das diferenças sociais, como o oferecimento de centro educacionais, de espaços hospitalares e de postos policiais eficientes, compromete o combate à redução da marginalidade e promoção da efetividade dos direito civis, o que ocasiona na espetacularização dos anseios da comunidade pela mídia. Logo, nota-se um rompimento no Contrato Social proposto pelo filósofo inglês Thomas Hobbes, o qual afirma que o Estado, em troca da liberdade do cidadão, deve garantir a segurança social. Assim sendo, é notório a urgência na resolução da problemática, uma vez que o corpo civil está sendo lesado pela governança.
Urge, pois, a necessidade de superação dessa mazela social. Para isso, o Estado, por meio de parcerias com empresas públicas e privadas, deve investir na redução das desigualdades sociais, de modo que recurso sejam direcionados para a educação - desde a básica até a superior -, para a saúde, para a segurança e para a oferta de postos empregatórios, nos quais acentuem a renda familiar, a fim de mitigar os casos de violência urbana. Ademais, o Poder Público, mediante reuniões institucionais, deve promover o diálogo com os veículo midiáticos, nos quais discutam a propagação de muitas manchetes violentas, nas quais, muitas vezes, são exageradas o que pode ocasionar na desesperança comunitária, para que as medidas de combate à violência sejam efetivadas. Desse modo, a relação literária jorginiana poderá ser superada de realidade brasileira.
Vale ressaltar, de início, que durante o processo de colonização brasileira- iniciado no século XVI pelos portugueses- foram trazidos negros para serem escravizados no tratamento das lavouras açucareiras, embora tenha sido concedido pela princesa Izabel, em 13 de maio de 1988, a abolição da escravidão essas pessoas continuaram ''presas''. Isso porque, não foi criado políticas de amparo a essa camada social, o que resultou na formação de guetos e favelas e a submissão desses indivíduos a situações insalubres de vivência. Sob esse prisma, no Brasil hodierno, essa herança histórica incide na realidade, uma vez que não são raros os casos de violência na qual as pessoas da camada mais baixa da população são apresentados. Diante disso, os veículos midiáticos se aproveitam disso e passam a espetacularizar, de maneira muitas vezes exagerada, ações de roubo e assassinatos, por exemplo.
Impende salientar, também, que a despreocupação estatal, referente ao combate das diferenças sociais, como o oferecimento de centro educacionais, de espaços hospitalares e de postos policiais eficientes, compromete o combate à redução da marginalidade e promoção da efetividade dos direito civis, o que ocasiona na espetacularização dos anseios da comunidade pela mídia. Logo, nota-se um rompimento no Contrato Social proposto pelo filósofo inglês Thomas Hobbes, o qual afirma que o Estado, em troca da liberdade do cidadão, deve garantir a segurança social. Assim sendo, é notório a urgência na resolução da problemática, uma vez que o corpo civil está sendo lesado pela governança.
Urge, pois, a necessidade de superação dessa mazela social. Para isso, o Estado, por meio de parcerias com empresas públicas e privadas, deve investir na redução das desigualdades sociais, de modo que recurso sejam direcionados para a educação - desde a básica até a superior -, para a saúde, para a segurança e para a oferta de postos empregatórios, nos quais acentuem a renda familiar, a fim de mitigar os casos de violência urbana. Ademais, o Poder Público, mediante reuniões institucionais, deve promover o diálogo com os veículo midiáticos, nos quais discutam a propagação de muitas manchetes violentas, nas quais, muitas vezes, são exageradas o que pode ocasionar na desesperança comunitária, para que as medidas de combate à violência sejam efetivadas. Desse modo, a relação literária jorginiana poderá ser superada de realidade brasileira.
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Maria Do Socorro
Teresina - PI