Redação #8725
Após o fim da segunda guerra mundial o mundo se encontrou dividido em dois polos, União Soviética e Estados Unidos, que se degladiavam de maneira indireta por medo de uma guerra nuclear. Com o fim do período, a indústria bélica passou a desenvolver cada vez mais tecnologias nucleares, instaurando desconfiança nas pessoas sobre as consequências de um possível conflito atômico. Assim, consta-se, que desavenças geopolíticas entre potências bélicas, além da ação de grupos extremistas, geram medo.
Disputas territoriais, políticas e religiosas em pleno século XXI, levam à combates geopolíticos de intensa violência e destruição. Dessa forma, países que possuem bombas nucleares, encontram nesse artefato uma maneira rápida e destrutiva de conseguir alcançar um objetivo final, colocando em risco a vida de civis, como no caso das bombas de Hiroshima e Nagasaki, que vitimou milhares de inocentes em plena guerra.
Dessa maneira, o avanço das tecnologias bélicas sem intensa supervisão internacional, acresce a iminência de uma possível guerra.
Ademais, a ação de grupos terroristas no desenvolvimento dessas armas preocupa os líderes mundiais. Nesse contexto, após o atentato de 11 de setembro, o surgimento de novos grupos com ideias anarquistas gera um olhar sobre os possíveis avanços bélicos dessa verdadeira corporações, uma vez que a posse de tal tecnologia pode culminar em atentados mortíferos em grande escala. Logo, a máxima de Jean-Paul Sartre, quando diz que a violência é sempre uma derrota, reflete o grau de problemática.
Evidencia-se, portanto, que a Organização das Nações Unidas-ONU- deve intensificar a supervisão sobre a produção e compartilhamento de tecnologia nuclear, pautando em seus debates a verdadeira importância diante dos riscos provindos de tal poderio diante de conflitos. Sendo relevante ainda, a ação das potências em promover as chamadas "Guerra do Terror" procurando acabar com armas nucleares em posse de grupos extremistas. Com isso, a diplomacia entre as nações tomará as rédeas e, a segurança dos civis será assegurada, contradizendo a frase de Sartre.
Disputas territoriais, políticas e religiosas em pleno século XXI, levam à combates geopolíticos de intensa violência e destruição. Dessa forma, países que possuem bombas nucleares, encontram nesse artefato uma maneira rápida e destrutiva de conseguir alcançar um objetivo final, colocando em risco a vida de civis, como no caso das bombas de Hiroshima e Nagasaki, que vitimou milhares de inocentes em plena guerra.
Dessa maneira, o avanço das tecnologias bélicas sem intensa supervisão internacional, acresce a iminência de uma possível guerra.
Ademais, a ação de grupos terroristas no desenvolvimento dessas armas preocupa os líderes mundiais. Nesse contexto, após o atentato de 11 de setembro, o surgimento de novos grupos com ideias anarquistas gera um olhar sobre os possíveis avanços bélicos dessa verdadeira corporações, uma vez que a posse de tal tecnologia pode culminar em atentados mortíferos em grande escala. Logo, a máxima de Jean-Paul Sartre, quando diz que a violência é sempre uma derrota, reflete o grau de problemática.
Evidencia-se, portanto, que a Organização das Nações Unidas-ONU- deve intensificar a supervisão sobre a produção e compartilhamento de tecnologia nuclear, pautando em seus debates a verdadeira importância diante dos riscos provindos de tal poderio diante de conflitos. Sendo relevante ainda, a ação das potências em promover as chamadas "Guerra do Terror" procurando acabar com armas nucleares em posse de grupos extremistas. Com isso, a diplomacia entre as nações tomará as rédeas e, a segurança dos civis será assegurada, contradizendo a frase de Sartre.
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Anna Carolina Almeida de Holanda Magalhães
Várzea Grande - MT