Redação #88126
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 08/04/2020
Previsão: 08/04/2020
O desenvolvimento da tecnologia é uma importante ferramenta que transforma o mundo ao passar das décadas, inclusive a metodologia educacional, abrindo portas para o ensino no meio virtual. Entretanto, há desafios da esducação a distância no Brasil, visto que o descaso e poucos investimentos são perceptíveis. Além disso, essa situação conta com a ausência de disciplina dos alunos e falta do social no cotidiano.
Em primeira análise, observa-se que os alunos do ensino a distância brasileiro necessitam de maior autopoliciamento. Por conseguinte, o conforto de casa possibilita a dispersão durante o momento de estudo, logo, nota-se pouca atenção dos estudantes ao conteúdo. Isso é abordado pela neurocientista Claudia Feitosa na ideia de que não se nasce com os circuitos habituais, ou seja, tais atos, ao decorrer das aulas, podem ser sanadas no cotidiano. Em virtude disso, mudar os maus hábitos é difícil, sendo assim ainda são cometidos pelos estudantes.
Ademais, a educação a distância no Brasil não abrange o social entre uma turma, bem como não trabalha a comunicação do corpo discente. Esse fato é prejudicial, de acordo com Aristóteles, devido o homem ser naturalmente sociável, visto que os seres humanos precisam se relacionar a todo momento. Desse modo, ausentar a interação entre indivíduos nas aulas pode vir a ser maléfico ao bem estar humano. Assim, os estudantes adquirem deficiência social ao decorrer do tempo. Tendo em vista isso, a ação ainda ocorre pelo fato de que há ineficácia na adaptação às questões antropológicas desse sistema.
Portanto, para amenizar esa situação é imprescridível que o Ministério da Educação, o qual é responsável por garantir educação de qualidade aos brasileiros, promova políticas de aprimoramento ao ensino a distância. Essa ação deve ser realizada por intermédio de orientações de treino do foco e aulas com possibilidade de interação maior por webconferências. Dessa maneira, será possível garantir uma educação qualificada, para que o ensino seja de todos em qualquer lugar.
Em primeira análise, observa-se que os alunos do ensino a distância brasileiro necessitam de maior autopoliciamento. Por conseguinte, o conforto de casa possibilita a dispersão durante o momento de estudo, logo, nota-se pouca atenção dos estudantes ao conteúdo. Isso é abordado pela neurocientista Claudia Feitosa na ideia de que não se nasce com os circuitos habituais, ou seja, tais atos, ao decorrer das aulas, podem ser sanadas no cotidiano. Em virtude disso, mudar os maus hábitos é difícil, sendo assim ainda são cometidos pelos estudantes.
Ademais, a educação a distância no Brasil não abrange o social entre uma turma, bem como não trabalha a comunicação do corpo discente. Esse fato é prejudicial, de acordo com Aristóteles, devido o homem ser naturalmente sociável, visto que os seres humanos precisam se relacionar a todo momento. Desse modo, ausentar a interação entre indivíduos nas aulas pode vir a ser maléfico ao bem estar humano. Assim, os estudantes adquirem deficiência social ao decorrer do tempo. Tendo em vista isso, a ação ainda ocorre pelo fato de que há ineficácia na adaptação às questões antropológicas desse sistema.
Portanto, para amenizar esa situação é imprescridível que o Ministério da Educação, o qual é responsável por garantir educação de qualidade aos brasileiros, promova políticas de aprimoramento ao ensino a distância. Essa ação deve ser realizada por intermédio de orientações de treino do foco e aulas com possibilidade de interação maior por webconferências. Dessa maneira, será possível garantir uma educação qualificada, para que o ensino seja de todos em qualquer lugar.
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Ana Luiza Teles
Uberaba - MG