Redação #893
A corrupção já era vista com intensidade, principalmente entre os séculos XV e XVI quando a igreja católica detinha um enorme poder, de tal modo que era capitalista e visava somente riquezas materiais, chegando a ponto de corromper seus próprios fiéis. Alguns séculos depois, o ato ilegal se alastra por todo o Brasil, agregando grande parte da sociedade à problemática. A liberdade, o poder e a transformação do homem na sociedade, no que concerne a busca de seguir o padrão de riqueza social tem sido, entre outros, fatores relevantes para a perpetuação do impasse.
As brechas deixadas pelos atuantes da segurança pública e a falta de política intrínseca a este caso propiciam, desde pequenos furtos e latrocínios à grandes assaltos. Dessa forma, para Aristóteles, " a política deve ser feita de modo que, por meio da justiça o equilíbrio seja alcançado na sociedade". Além disso, este é apenas um dos vários exemplos atuais.
O poder, como os cargos superiores hierarquicamente faz com que estes tenham auto-autorização para a prática de desvios de verbas, seja de cargos públicos ou de empresas privadas. A exemplo, tem-se o caso da Petrobrás, de modo que quantias exorbitantes eram adquiridas por grande parte dos políticos brasileiros, onde estes recebiam propina de empresas privadas em troca da contratação destas. Em contrapartida, teve-se a lava-jato, que atuava na tentativa de interromper tais crimes, além de puni-los.
Com o passar dos anos grande parcela dos indivíduos vem se tornando cada vez mais egoísta, objetivando a partir de práticas errôneas perante a justiça, um desenvolvimento financeiro, se auto-incluindo no mundo contemporâneo capitalista. Essas ações se devem às relações sociais. Uma criança ingênua por exemplo, a partir das interações sociais e percepção do funcionamento desta, terá uma grande possibilidade de no processo de desenvolvimento, praticar tal atividade. Para o filósofo francês Jean Jacques Rousseau "O homem nasce bom, e a sociedade o corrompe"
Através do excerto acima, compreende-se que o homem se torna corrupto por intermédio de tais ambiguidades. Desse modo, percebe-se que boa parte de tais problemas pode ser solucionada a partir da iniciativa do governo, por meio de políticas intervencionistas, como propagandas livres televisivas, tendo como alvo a população em geral. Além disso, seria de proeminente relevância a implementação de leis mais rigorosas, independentemente do nível de hierarquia.
As brechas deixadas pelos atuantes da segurança pública e a falta de política intrínseca a este caso propiciam, desde pequenos furtos e latrocínios à grandes assaltos. Dessa forma, para Aristóteles, " a política deve ser feita de modo que, por meio da justiça o equilíbrio seja alcançado na sociedade". Além disso, este é apenas um dos vários exemplos atuais.
O poder, como os cargos superiores hierarquicamente faz com que estes tenham auto-autorização para a prática de desvios de verbas, seja de cargos públicos ou de empresas privadas. A exemplo, tem-se o caso da Petrobrás, de modo que quantias exorbitantes eram adquiridas por grande parte dos políticos brasileiros, onde estes recebiam propina de empresas privadas em troca da contratação destas. Em contrapartida, teve-se a lava-jato, que atuava na tentativa de interromper tais crimes, além de puni-los.
Com o passar dos anos grande parcela dos indivíduos vem se tornando cada vez mais egoísta, objetivando a partir de práticas errôneas perante a justiça, um desenvolvimento financeiro, se auto-incluindo no mundo contemporâneo capitalista. Essas ações se devem às relações sociais. Uma criança ingênua por exemplo, a partir das interações sociais e percepção do funcionamento desta, terá uma grande possibilidade de no processo de desenvolvimento, praticar tal atividade. Para o filósofo francês Jean Jacques Rousseau "O homem nasce bom, e a sociedade o corrompe"
Através do excerto acima, compreende-se que o homem se torna corrupto por intermédio de tais ambiguidades. Desse modo, percebe-se que boa parte de tais problemas pode ser solucionada a partir da iniciativa do governo, por meio de políticas intervencionistas, como propagandas livres televisivas, tendo como alvo a população em geral. Além disso, seria de proeminente relevância a implementação de leis mais rigorosas, independentemente do nível de hierarquia.
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Vinícius de Sousa Araújo
Jacobina do Piauí - PI