Redação #90154
Título: Sem Título
26/03/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 09/04/2020
Previsão: 09/04/2020
As transformações sociais sofridas ao longo da história, resultaram em um mercado de trabalho amplo e diversificado que se adapta de acordo com o momento no qual a sociedade vive. Entretanto, mesmo com as mudanças, em se tratando da atuação da mulher neste âmbito , percebe-se a dificuldade de inclusão e ascensão da figura feminina no ramo trabalhista como um grande desafio. Pode-se dizer, então, que as conquistas tardias advindas do preconceito e discriminação contra a mulher e a limitação dos papéis que esta pode ocupar, causada pela sociedade são os principais responsáveis pelo problema.
A princípio, convém destacar que o tratamento desigual e preconceituoso entre homens e mulheres resulta na descenso da presença feminina no mercado de trabalho, além de retardar as conquistas delas nesse ramo. Acerca disso, vale ressaltar que no Brasil somente na Constituição de 1932 foi reconhecido o direito da mulher trabalhar oficialmente, sendo paga para isso. Entretanto, apesar de as conquistas se estenderam até os dias atuais , o país se encontra na 117° posição em igualdade salarial entre homens e mulheres, e mesmo sendo predominantemente feminino apresenta maior presença masculina no mercado de trabalho (mais de 50%), revelando assim a necessidade de mudança desse cenário.
Outrossim, deve-se ressaltar o posicionamento da sociedade quanto a mulher, que a limita, na maioria das vezes, somente ao papel de mãe e dona de casa. Segundo a filósofa Simone de Beauvoir, oque define a forma como a fêmea humana assume uma posição na sociedade não é nenhum motivo biológico, econômico ou psíquico ,mas sim, o conjunto da civilização que define o que é ou não feminino, e isso ocorre no Brasil. Devido a limitação que as pessoas impõem, há uma grande dificuldade de inserção feminina no mercado de trabalho brasileiro, onde observa -se que de 14,8 milhões de desempregados no país 52% são mulheres.
Dessa forma, consoante ao pensamento de Platão em ? A República? em que ele diz que é necessário solidariedade social para que haja justiça, faz- se preciso que a sociedade atue em conjunto , para refrear a ideia de limitação da mulher quanto ao trabalho, por meio de campanhas de mobilização que chamem atenção para a necessidade de mudança. Ademais, cabe também ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos atuar por meio da criação de leis que auxiliem na inclusão da figura feminina no mercado de trabalho. Assim, talvez, o problema com relação ao empreendorismo feminino no Brasil diminua.
A princípio, convém destacar que o tratamento desigual e preconceituoso entre homens e mulheres resulta na descenso da presença feminina no mercado de trabalho, além de retardar as conquistas delas nesse ramo. Acerca disso, vale ressaltar que no Brasil somente na Constituição de 1932 foi reconhecido o direito da mulher trabalhar oficialmente, sendo paga para isso. Entretanto, apesar de as conquistas se estenderam até os dias atuais , o país se encontra na 117° posição em igualdade salarial entre homens e mulheres, e mesmo sendo predominantemente feminino apresenta maior presença masculina no mercado de trabalho (mais de 50%), revelando assim a necessidade de mudança desse cenário.
Outrossim, deve-se ressaltar o posicionamento da sociedade quanto a mulher, que a limita, na maioria das vezes, somente ao papel de mãe e dona de casa. Segundo a filósofa Simone de Beauvoir, oque define a forma como a fêmea humana assume uma posição na sociedade não é nenhum motivo biológico, econômico ou psíquico ,mas sim, o conjunto da civilização que define o que é ou não feminino, e isso ocorre no Brasil. Devido a limitação que as pessoas impõem, há uma grande dificuldade de inserção feminina no mercado de trabalho brasileiro, onde observa -se que de 14,8 milhões de desempregados no país 52% são mulheres.
Dessa forma, consoante ao pensamento de Platão em ? A República? em que ele diz que é necessário solidariedade social para que haja justiça, faz- se preciso que a sociedade atue em conjunto , para refrear a ideia de limitação da mulher quanto ao trabalho, por meio de campanhas de mobilização que chamem atenção para a necessidade de mudança. Ademais, cabe também ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos atuar por meio da criação de leis que auxiliem na inclusão da figura feminina no mercado de trabalho. Assim, talvez, o problema com relação ao empreendorismo feminino no Brasil diminua.
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Ana Lívia Santos Souza
Bom Jesus da Lapa - BA