Redação #90888
Título: Sem Título
26/03/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 09/04/2020
Previsão: 09/04/2020
Na série "the flash" exibida na Netflix uma das vilãs da série está em todos os lugares para levar informações aos seus seguidores jornalísticos, de forma que ela excessivamente altera os fatos para que a matéria torne-se mais atrante pra o público instantaneamente.Fora das telas a realidade não é diferente, visto que no ano de 2020 com a pandemia do novo COVID-19 os jornais, principalmente, os virtuais em todos os tipos de mídia passaram a ser exibidos em tempo integral pra que seja transmitido informações em tempo real todavia pela rapidez das informações essas fontes de notícias não são averiguadas como deveriam causando pânico na população sem necessidade.Com isso pode-se dizer que fatores como a falta de ética jornalística e a transmissão instantânea trouxeram graves consequências para as vítimas desta problemática.
Além disso, com o advento do meio técnico-científico-informacional em que Brasil vive desde 1960, as informações são propagadas a quaisquer minutos, fazendo com que a mídia influencie de certa forma a sociedade brasileira.De acordo com o site de notícias G1, os comunicadores instantâneos já fazem parte da vida de muitos internautas brasileiros que consomem informações nas redes sociais, e compartilham sem antes ter certeza da autenticidade dos fatos informados.
Desse modo, inúmeros jornalistas não cumprem as regras de ética que demanda sua profissão, conforme o Código de Ética da FENA no art. 2.Com o avanço da tecnologia e o surgimento de sistemas que facilitaram o acesso e a criação de conteúdo para os leitores, a ética jornalística passou por transformações estruturais em busca de delimitar os deveres sociais e diferencia-los dos outros criadores de conteúdo.
Indebutavelmente, existem muitos profissionais ditos por jornalistas que não respeitam essas normas.Portanto faz-se necessário que o Ministério da Educação(MEC) crie um material didático diferente para cada fase da vida escolar por meio de especialistas no assunto a fim de que no futuro tenham-se cidadãos conscientes e bem informados com pensamento crítico aguçado.Ademais o Ministério da Ciência,Tecnologia,Inovações e Comunicações deve regularizar e fiscalizar as leis já existentes por meio da averiguação de fatos para que diminuam as notícias falsas, gradativamente, nas mídias brasileiras.
Além disso, com o advento do meio técnico-científico-informacional em que Brasil vive desde 1960, as informações são propagadas a quaisquer minutos, fazendo com que a mídia influencie de certa forma a sociedade brasileira.De acordo com o site de notícias G1, os comunicadores instantâneos já fazem parte da vida de muitos internautas brasileiros que consomem informações nas redes sociais, e compartilham sem antes ter certeza da autenticidade dos fatos informados.
Desse modo, inúmeros jornalistas não cumprem as regras de ética que demanda sua profissão, conforme o Código de Ética da FENA no art. 2.Com o avanço da tecnologia e o surgimento de sistemas que facilitaram o acesso e a criação de conteúdo para os leitores, a ética jornalística passou por transformações estruturais em busca de delimitar os deveres sociais e diferencia-los dos outros criadores de conteúdo.
Indebutavelmente, existem muitos profissionais ditos por jornalistas que não respeitam essas normas.Portanto faz-se necessário que o Ministério da Educação(MEC) crie um material didático diferente para cada fase da vida escolar por meio de especialistas no assunto a fim de que no futuro tenham-se cidadãos conscientes e bem informados com pensamento crítico aguçado.Ademais o Ministério da Ciência,Tecnologia,Inovações e Comunicações deve regularizar e fiscalizar as leis já existentes por meio da averiguação de fatos para que diminuam as notícias falsas, gradativamente, nas mídias brasileiras.
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RAYLLANE REBEKA CAVALCANTI DA FONSECA LIMA
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