Redação #92373
Na história da humanidade, a concepção de um filho sempre foi um processo muito estimado. Nos primórdios, a gravidez tinha como principal objetivo a reprodução da espécie, entretanto, na cultura atual, o conceito ganhou novos significados. No brasil, a gravidez na adolescência é um problema latente, portanto, cabe avaliar os fatores que a causa. Sendo assim, é necessário discutir sobre os jovens relacionarem-se cada vez mais cedo, e também a falta de educação sexual nas regiões desfavorecidas.
Em primeiro lugar, deve-se atentar para o fato dos adolescentes começarem uma vida sexual precocemente. Segundo a pesquisa feita pelo Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), 16% dos nascimentos em 2016 foram de mães entre 15 e 19 anos, essa alta taxa infere que a baixa idade dessa população interfere diretamente na falta de conscientização a respeito da responsabilidade de se ter um filho, e o resultado disso são mães ainda imaturas que tendem a abandonar a escola por falta de condições ou apoio.
Ademais, é importante notar a falta de ensino sobre a sexualidade nos ambientes desprivilegiados. Os dados alarmantes sobre a incidência da gravidez na adolescência comprovam a falta de diálogo entre a sociedade e o jovem, e estudos ainda mais agravantes do Ministério da Saúde dizem que a parcela mais afetada com a falta de discussão sobre o assunto é a região periférica, isso demonstra que esses locais sofrem ainda mais negligência do Estado, dessa maneira as moradoras das comunidades encontram, além das dificuldades comum ao lugar onde vivem, mais uma barreira para mudarem de vida que é a gravidez.
Portanto, com base nos fatos mencionados medidas devem ser tomadas para que uma mudança ocorra. Dessa forma, para solucionar os dois problemas postos, é necessário que o Ministério da Educação promova palestras e campanhas de conscientização nas escolas para ensinar aos adolescentes sobre educação sexual, e evitar que a taxa de gravidez em jovens aumente, assim feito, é certo que a sociedade caminhará para um mundo mais justo, pois, de segundo o filósofo Immanuel Kant, "É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade".
Em primeiro lugar, deve-se atentar para o fato dos adolescentes começarem uma vida sexual precocemente. Segundo a pesquisa feita pelo Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), 16% dos nascimentos em 2016 foram de mães entre 15 e 19 anos, essa alta taxa infere que a baixa idade dessa população interfere diretamente na falta de conscientização a respeito da responsabilidade de se ter um filho, e o resultado disso são mães ainda imaturas que tendem a abandonar a escola por falta de condições ou apoio.
Ademais, é importante notar a falta de ensino sobre a sexualidade nos ambientes desprivilegiados. Os dados alarmantes sobre a incidência da gravidez na adolescência comprovam a falta de diálogo entre a sociedade e o jovem, e estudos ainda mais agravantes do Ministério da Saúde dizem que a parcela mais afetada com a falta de discussão sobre o assunto é a região periférica, isso demonstra que esses locais sofrem ainda mais negligência do Estado, dessa maneira as moradoras das comunidades encontram, além das dificuldades comum ao lugar onde vivem, mais uma barreira para mudarem de vida que é a gravidez.
Portanto, com base nos fatos mencionados medidas devem ser tomadas para que uma mudança ocorra. Dessa forma, para solucionar os dois problemas postos, é necessário que o Ministério da Educação promova palestras e campanhas de conscientização nas escolas para ensinar aos adolescentes sobre educação sexual, e evitar que a taxa de gravidez em jovens aumente, assim feito, é certo que a sociedade caminhará para um mundo mais justo, pois, de segundo o filósofo Immanuel Kant, "É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade".
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Marcella Martins
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