Redação #9239
Título: As dificuldades do poder judiciário no Brasil
02/07/2018
Seria cômico falar de um órgão, principalmente público e não relaciona-lo a dificuldades. Pois bem. Aí esta o Poder Judiciário com a corda no pescoço também. Ou seja, no Brasil ninguém escapa. Os juízes , até se esforçam em manter a pose de "comigo é diferente", mas não tem jeito não. A quantidade de processos que destinam-se a um fórum que deveria ser de assuntos mais emergentes e divergentes é muito maior do que foi idealizado para estes profissionais deveriam receber. Atualmente os 16 mil juízes, lógico não conseguem legislar sobre os mais de 80 milhões de casos.
Alguns serviços no país poderiam ser terceirizados, e um deles deveria ser as secretarias que dão apoio à magistratura. Estas secretarias, espalhadas por todo Brasil, recebe a contenda do cidadão, e muitas delas deveriam ser auto suficiente e eficiente para resolver problemas levantados nesta localidade para evitar que o processo ganhasse altura e chegasse aos Supremos Tribunais. Mas e a confiança que o cidadão já não tem nos órgãos municipais e locais , associado à constituição que abre um leque de possibilidades de recursos instiga no autor correr atrás em outros níveis. As vezes com justa vista, mas às vezes para simplesmente procrastinar. As audiências nos Procons , por exemplo,são uma balela. Infelizmente réu e autor perdem dia de trabalho para chegar frente a frente , na presença de um profissional que mal se apresenta e deixa a "coisa rolar solta". O gargalo para filtrar e resolver as contendas e redimir a demanda dos tribunais deve ser tratado com seriedade. Não é novidade as denúncias de casos onde o autor passa por uma vida toda esperando uma resposta de uma ação que irá ser resolvida em gerações futuras, tanto é a demora no atendimento de seu caso.
O que sobra para os Juízes dos tribunais superiores é ficar enxugando gelo. Tomando medidas para livrar políticos, e se desvirtuando de sua função primaria que seria manter um olhar sobre "todo território nacional" e não somente nas quatro paredes que cercam seu gabinete.
Alguns serviços no país poderiam ser terceirizados, e um deles deveria ser as secretarias que dão apoio à magistratura. Estas secretarias, espalhadas por todo Brasil, recebe a contenda do cidadão, e muitas delas deveriam ser auto suficiente e eficiente para resolver problemas levantados nesta localidade para evitar que o processo ganhasse altura e chegasse aos Supremos Tribunais. Mas e a confiança que o cidadão já não tem nos órgãos municipais e locais , associado à constituição que abre um leque de possibilidades de recursos instiga no autor correr atrás em outros níveis. As vezes com justa vista, mas às vezes para simplesmente procrastinar. As audiências nos Procons , por exemplo,são uma balela. Infelizmente réu e autor perdem dia de trabalho para chegar frente a frente , na presença de um profissional que mal se apresenta e deixa a "coisa rolar solta". O gargalo para filtrar e resolver as contendas e redimir a demanda dos tribunais deve ser tratado com seriedade. Não é novidade as denúncias de casos onde o autor passa por uma vida toda esperando uma resposta de uma ação que irá ser resolvida em gerações futuras, tanto é a demora no atendimento de seu caso.
O que sobra para os Juízes dos tribunais superiores é ficar enxugando gelo. Tomando medidas para livrar políticos, e se desvirtuando de sua função primaria que seria manter um olhar sobre "todo território nacional" e não somente nas quatro paredes que cercam seu gabinete.
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ireni araujo antonio
- mg