Redação #9253
Na mitologia grega, Sísifo foi condenado por Zeus a rolar uma enorme pedra morro acima eternamente. Todos os dias, Sísifo atingia o topo do rochedo, contudo era vencido pela exaustão, assim a pedra retornava à base. Hodiernamente, esse mito assemelha-se à luta cotidiana das lésbicas, dos gays, bissexuais e transexuais, os quais buscam ultrapassar as barreiras do preconceito que persiste intrinsecamente ligada à realidade do país, seja pela falta de fiscalização das leis, seja pela lenta mentalidade social.
É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada, de modo que, por meio da justiça o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga é possível perceber que a falta de fiscalização rompe essa harmonia, haja vista embora a criação de leis que punam os homofóbicos ainda há brecham que permitem a ocorrência de tal crime. Desse modo, evidencia-se a prática da regulamentação como forma de combate à problemática.
Outrossim, destaca-se a lenta mentalidade social como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que o preconceito por opção sexual se encaixa na teoria do sociólogo, uma vez que, se uma criança vive em uma família com esse comportamento tende a adotá-lo também por conta da vivência em grupo. Assim, o fortalecimento do pensamento homofóbico, transmitido de geração a geração, funciona como forte base dessa forma de agressão, agravando o problema no Brasil.
Entende-se, portanto, que a homofobia no Brasil, é fruto da fraca eficácia das leis e o preconceito da sociedade como intenso fato social. Destarte, a fim de atenuar o problema, cabe ao Tribunal de Contas da União direcionar capital que, por intermédio do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) capacitarão policiais e delegados para se especializaram no combate a essa forma de agressão. Além disso, a mídia deve divulgar campanhas para estimular as denúncias. Desse modo, a realidade distanciar-se-á do mito grego e os Sísifos brasileiros vencerão o desafio proposto por Zeus.
É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada, de modo que, por meio da justiça o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga é possível perceber que a falta de fiscalização rompe essa harmonia, haja vista embora a criação de leis que punam os homofóbicos ainda há brecham que permitem a ocorrência de tal crime. Desse modo, evidencia-se a prática da regulamentação como forma de combate à problemática.
Outrossim, destaca-se a lenta mentalidade social como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que o preconceito por opção sexual se encaixa na teoria do sociólogo, uma vez que, se uma criança vive em uma família com esse comportamento tende a adotá-lo também por conta da vivência em grupo. Assim, o fortalecimento do pensamento homofóbico, transmitido de geração a geração, funciona como forte base dessa forma de agressão, agravando o problema no Brasil.
Entende-se, portanto, que a homofobia no Brasil, é fruto da fraca eficácia das leis e o preconceito da sociedade como intenso fato social. Destarte, a fim de atenuar o problema, cabe ao Tribunal de Contas da União direcionar capital que, por intermédio do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) capacitarão policiais e delegados para se especializaram no combate a essa forma de agressão. Além disso, a mídia deve divulgar campanhas para estimular as denúncias. Desse modo, a realidade distanciar-se-á do mito grego e os Sísifos brasileiros vencerão o desafio proposto por Zeus.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Hewerton Kaian
-