Redação #92749
Na antiguidade, as mulheres eram vistas como submissas aos homens, ademais não podiam praticar alguns esportes e eram fortemente descriminadas pela sociedade. Mesmo que atualmente tenham mais reconhecimento, ainda sofrem preconceito. Com isso, convém analisar as principais consequências e possíveis soluções para esse panorama.
Em primeira análise, o esporte é constituído por maioria masculina, contribuindo para que o sexo feminino continue sendo excluído em sua profissão, ocasionando em desistências e possíveis problemas como depressão e baixa autoestima. É inaceitável continuar com esse acontecimento visto que homens e mulheres são iguais e deveriam ser tratados igualmente.
Em segunda análise, os desportes para mulheres são raramente reproduzidos nos canais televisivos. Entretanto, os jogos masculinos estão constantemente circulando pela mídia. Um exemplo disso é a copa feminina de 2019 que não foi transmitida, porém já a de 2018, que era constituída por homens, recebeu mais atenção das redes e maior divulgação. É inadmissível a continuidade da opressão em um mundo onde as oportunidades são infinitas.
Diante dos fatos supracitados, constata-se que, mesmo com tantas portas abertas, ainda há dificuldade de aceitação da mulher nos esportes. Para que hajam mudanças nesse panorama, o Governo Federal e a mídia devem, de forma imparcial e instrutiva, orientar a população sobre esses acontecimentos, usufruindo de seu poder de influência, através de propagandas e comercias. Só assim é possível que o ocorrido na copa não volte a se repetir.
Em primeira análise, o esporte é constituído por maioria masculina, contribuindo para que o sexo feminino continue sendo excluído em sua profissão, ocasionando em desistências e possíveis problemas como depressão e baixa autoestima. É inaceitável continuar com esse acontecimento visto que homens e mulheres são iguais e deveriam ser tratados igualmente.
Em segunda análise, os desportes para mulheres são raramente reproduzidos nos canais televisivos. Entretanto, os jogos masculinos estão constantemente circulando pela mídia. Um exemplo disso é a copa feminina de 2019 que não foi transmitida, porém já a de 2018, que era constituída por homens, recebeu mais atenção das redes e maior divulgação. É inadmissível a continuidade da opressão em um mundo onde as oportunidades são infinitas.
Diante dos fatos supracitados, constata-se que, mesmo com tantas portas abertas, ainda há dificuldade de aceitação da mulher nos esportes. Para que hajam mudanças nesse panorama, o Governo Federal e a mídia devem, de forma imparcial e instrutiva, orientar a população sobre esses acontecimentos, usufruindo de seu poder de influência, através de propagandas e comercias. Só assim é possível que o ocorrido na copa não volte a se repetir.
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FERNANDA BASSI
Rio de Janeiro - RJ