Redação #93226
É notório que a gravidez na adolescência é um problema presente no Brasil, visto que muitos jovens não recebem informações necessárias que os direcione sobre a vida sexual e consequentemente o número de pais adolescentes tendam a crescer gradativamente, necessitando então das intervenções governamentais para reverter ou amenizar esse impasse.
Embora haja uma redução de 17% no número de casos de gravidez precoce, é perceptível a urgência em tratar este assunto cedo, ou seja, nas escolas. Contudo, abordar sobre sexo e métodos contraceptivo na juventude, ainda é um tema que gera desconforto e muitas vezes não é tão aprofundado em sala de aula.
Ademais, muitos desses jovens encontram-se em áreas pobres, onde há falhas na educação pública e falta de investimentos por parte do governo em projetos sociais que integrem esse adolescentes e disponha de psicólogos gratuitos.
Outro fator importante é que sem um auxilio psicológico, muitos pais adolescentes não conseguem lidar com este processo e em muitos casos essas mães recorrem a métodos de aborto, pondo em risco sua saúde.
Portanto para que o problema em questão seja tratado, urge que o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde, elaborem planos de palestras sobre riscos da gestação na adolescência e apliquem nas escolas, principalmente publicas e postos de saúde, para conscientizar os alunos e contribuir com a minimização desses casos.
Embora haja uma redução de 17% no número de casos de gravidez precoce, é perceptível a urgência em tratar este assunto cedo, ou seja, nas escolas. Contudo, abordar sobre sexo e métodos contraceptivo na juventude, ainda é um tema que gera desconforto e muitas vezes não é tão aprofundado em sala de aula.
Ademais, muitos desses jovens encontram-se em áreas pobres, onde há falhas na educação pública e falta de investimentos por parte do governo em projetos sociais que integrem esse adolescentes e disponha de psicólogos gratuitos.
Outro fator importante é que sem um auxilio psicológico, muitos pais adolescentes não conseguem lidar com este processo e em muitos casos essas mães recorrem a métodos de aborto, pondo em risco sua saúde.
Portanto para que o problema em questão seja tratado, urge que o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde, elaborem planos de palestras sobre riscos da gestação na adolescência e apliquem nas escolas, principalmente publicas e postos de saúde, para conscientizar os alunos e contribuir com a minimização desses casos.
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Daniela dos Santos Martins
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