Redação #9365
Título: Corrijam e eu corrijo de volta
10/07/2018
Desde o iluminismo, entende-se que a sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa as políticas de adoção, no Brasil, verifica-se que esse ideal iluminista é teórico e não prático; e a problemática persiste quando ligada à realidade do país, sejam pelos pais serem seletivos quanto à criança, seja pela burocracia dos processos, levando anos para a adoção ser concretizada.
Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências de tal postura socialmente.
Segundo filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Semelhantemente, é possível que, no Brasil, a dificuldade de adotar uma criança rompe essa harmonia, haja vista que a burocracia para adoção é necessária para que posteriormente nenhum mau seja feito, como abandono, crise financeira, problemas psicológicos.
Também, destaca-se o conflito de perfis como impulsionar do problema. De acordo com o Conselho Nacional de Adoção (CNA), há cerca de 5.500 crianças aptas para adoção e 30 mil famílias na fila de espera. E a convergência de pais-crianças não acontece principalmente pelo fato de que o processo de adoção acontece dentro de apenas 1 comarca, isto é, tanto o número de crianças quanto de pais fica limitado; e, como consequência, há uma enorme fila para encontrar o perfil certo.
É evidente, portanto, que há entraves para garantir uma família para uma criança. Assim, o CNA deve permitir que haja comunicação entre famílias e crianças de cidades ou estados diferentes, promovendo mais rápido o encontro do perfil escolhido. Encontro que será possível se as listas de espera forem organizadas de acordo com o perfis; e a localidade da criança seja um fator desviado, ou seja, as famílias poderiam adotar crianças residentes em todo o Brasil. Dessa forma, mais famílias ficarão interessadas na adoção e tirarão mais de 44 mil crianças e adolescentes que se encontram em abrigos.
Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências de tal postura socialmente.
Segundo filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Semelhantemente, é possível que, no Brasil, a dificuldade de adotar uma criança rompe essa harmonia, haja vista que a burocracia para adoção é necessária para que posteriormente nenhum mau seja feito, como abandono, crise financeira, problemas psicológicos.
Também, destaca-se o conflito de perfis como impulsionar do problema. De acordo com o Conselho Nacional de Adoção (CNA), há cerca de 5.500 crianças aptas para adoção e 30 mil famílias na fila de espera. E a convergência de pais-crianças não acontece principalmente pelo fato de que o processo de adoção acontece dentro de apenas 1 comarca, isto é, tanto o número de crianças quanto de pais fica limitado; e, como consequência, há uma enorme fila para encontrar o perfil certo.
É evidente, portanto, que há entraves para garantir uma família para uma criança. Assim, o CNA deve permitir que haja comunicação entre famílias e crianças de cidades ou estados diferentes, promovendo mais rápido o encontro do perfil escolhido. Encontro que será possível se as listas de espera forem organizadas de acordo com o perfis; e a localidade da criança seja um fator desviado, ou seja, as famílias poderiam adotar crianças residentes em todo o Brasil. Dessa forma, mais famílias ficarão interessadas na adoção e tirarão mais de 44 mil crianças e adolescentes que se encontram em abrigos.
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Rebeca Francisco de Souza Leite
Belo Horizonte - Mg