Redação #94155
Título: Sem Título
30/03/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 13/04/2020
Previsão: 13/04/2020
escola passou a ser vista como um espaço de salvação,? ? Mário Sérgio Cortella, filósofo brasileiro em entrevista ao Estadão, em 2014. Assim se faz, visto que a escola passou a desempenhar o papel dos pais: educar e ensinar. Todavia, o crescente aumento dos casos de violência escolar revela a crítica a atual situação da educação brasileira e se torna um impasse.
Nesse contexto, a violência escolar tem se manifestado de diversas maneiras: ataques violentes armados, agressão física, intimidações psicológicas, tais como o bullying, preconceito, questões de gênero e religião. De acordo com um estudo feito pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), cerca de 150 milhões de jovens de 13 à 15 anos já sofreram violência por parte de seus colegas. Além do mais, a grande quantidade de influencias externas ocasionadas pelo ambiente familiar, pelos meios de comunicação e pela própria sociedade, induzem o aluno a cometer atos violentos.
Por conseguinte, as consequências desse episódio se notam em uma evidente baixa auto ? estima, atitudes passivas, transtornos emocionais, problemas psicossomáticos, depressão e falta de interesse pelos estudos. É imprescindível a atuação de políticas públicas para a solução desse problema.
Contudo, tendo em vista os argumentos apresentados acerca da violência escolar, é de suma importância que o Estado, juntamente com o MEC ( Ministério da Educação e Cultura), crie medidas, como a implementação de palestras e fóruns sobre o tema, a fim de conscientizar os alunos e pais sobre o danos provocados por esse ato e o seu combate. Construindo, assim, uma sociedade onde todos se sintam respeitados, uma vez que ? a violência seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota, ? Jean-Paul Sartre, filósofo francês.
Nesse contexto, a violência escolar tem se manifestado de diversas maneiras: ataques violentes armados, agressão física, intimidações psicológicas, tais como o bullying, preconceito, questões de gênero e religião. De acordo com um estudo feito pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), cerca de 150 milhões de jovens de 13 à 15 anos já sofreram violência por parte de seus colegas. Além do mais, a grande quantidade de influencias externas ocasionadas pelo ambiente familiar, pelos meios de comunicação e pela própria sociedade, induzem o aluno a cometer atos violentos.
Por conseguinte, as consequências desse episódio se notam em uma evidente baixa auto ? estima, atitudes passivas, transtornos emocionais, problemas psicossomáticos, depressão e falta de interesse pelos estudos. É imprescindível a atuação de políticas públicas para a solução desse problema.
Contudo, tendo em vista os argumentos apresentados acerca da violência escolar, é de suma importância que o Estado, juntamente com o MEC ( Ministério da Educação e Cultura), crie medidas, como a implementação de palestras e fóruns sobre o tema, a fim de conscientizar os alunos e pais sobre o danos provocados por esse ato e o seu combate. Construindo, assim, uma sociedade onde todos se sintam respeitados, uma vez que ? a violência seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota, ? Jean-Paul Sartre, filósofo francês.
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Julia Gomes
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