Redação #94320
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 13/04/2020
Previsão: 13/04/2020
Na série ?Sex Education?, a personagem Maeve teve sua adolescência interrompida por uma gravidez indesejada. Não distante da realidade, diversas jovens dão à luz. De acordo com o SINAC, são cerca de 500 mil meninas por ano. Se tratando de uma questão de saúde pública, atrapalhando o desenvolvimento psicossocial dessas jovens. Causando não somente riscos para as mães (devido ao corpo ainda estar em desenvolvimento), como também ao bebê.
Primordialmente, deve salientar que a principal causa da maternidade precoce é a insipiência de informações, motivadas pelo tabu que circunda tal assunto, o qual deveria ser prioridade nas escolas, instruindo não somente sobre a prevenção de DST?s e quanto ao uso de anticoncepcionais. Ademais, a família, de acordo com a Escola de Frankfurt, é a ?Instituição social? responsável pela formação do indivíduo, que em tese, deveria ter uma atuação mais efetiva em tal assunto.
Outro fator alarmante, é o aumento da taxa de mortalidade das meninas entre 10 a 19 anos, sendo a morte no parto, a principal causa. Podendo ser acarretados até mesmo por abortos clandestinos, já observados durante a Roma antiga, cuja as mulheres eram obrigadas a casar-se com 14 anos, obrigadas a ter filhos e utilizavam diversos tipos de métodos abortivos.
Portanto, é mister a criação de políticas públicas, para reverter tal quadro deve-se inicialmente criar, voltadas ao público jovem, parcerias entre os ministérios da saúde e da educação. Por intermédio de uma matéria específica durante o ensino médio sobre a educação sexual. Cabe a mídia a divulgação de cartilhas informativas sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e a prevenção da gravidez. Se tais medidas forem implantadas, haverá um decaimento da taxa de maternidade precoce, consequentemente, a queda da evasão escolar, mortalidade materna e demais outros problemas acarretados pela gravidez na adolescência.
Primordialmente, deve salientar que a principal causa da maternidade precoce é a insipiência de informações, motivadas pelo tabu que circunda tal assunto, o qual deveria ser prioridade nas escolas, instruindo não somente sobre a prevenção de DST?s e quanto ao uso de anticoncepcionais. Ademais, a família, de acordo com a Escola de Frankfurt, é a ?Instituição social? responsável pela formação do indivíduo, que em tese, deveria ter uma atuação mais efetiva em tal assunto.
Outro fator alarmante, é o aumento da taxa de mortalidade das meninas entre 10 a 19 anos, sendo a morte no parto, a principal causa. Podendo ser acarretados até mesmo por abortos clandestinos, já observados durante a Roma antiga, cuja as mulheres eram obrigadas a casar-se com 14 anos, obrigadas a ter filhos e utilizavam diversos tipos de métodos abortivos.
Portanto, é mister a criação de políticas públicas, para reverter tal quadro deve-se inicialmente criar, voltadas ao público jovem, parcerias entre os ministérios da saúde e da educação. Por intermédio de uma matéria específica durante o ensino médio sobre a educação sexual. Cabe a mídia a divulgação de cartilhas informativas sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e a prevenção da gravidez. Se tais medidas forem implantadas, haverá um decaimento da taxa de maternidade precoce, consequentemente, a queda da evasão escolar, mortalidade materna e demais outros problemas acarretados pela gravidez na adolescência.
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Isabella Struminski
Sorocaba - SP