Redação #9498
Não raro, toma-se conhecimento, por meio do noticiário acerca do não cumprimento dos direitos garantidos por lei aos deficientes físicos e idosos, é perceptível que diversas empresas e estabelecimentos descumprem o estatuto e resistem em não inserir o espaço reservado as pessoas com necessidades especiais, contudo o mais preocupante é que essas pessoas sentem-se subjugadas pela sociedade que criou a ideia de perfeição baseada nas condições físicas do individuo, e por conta disso não promovem os mesmos direitos a todos.
Durante o cotidiano, não é difícil perceber esse despeito, no transporte coletivo, é notável que nem todos os ônibus possuem a plataforma de embarque para cadeirantes, e muitos não mantem esse recurso funcional, dificultando a entrada do usuário. Além do mais, assentos preferenciais que deveriam ser utilizados por pessoas com necessidades especiais, são ocupados por outras pessoas, e o Governo não cumpre seu papel, fiscalizando, para garantir que a lei seja cumprida.
Ainda hoje existem escolas e determinados serviços que se negam a atender pessoas deficientes, apesar da constituição garantir esses direitos a eles, essas organizações que deveriam até mesmo priorizar o acesso dessas pessoas, negam-se a atende-las por conta de suas dificuldades físicas e mentais, dificultando cada vez mais o acesso delas a diversos serviços considerados como prioridade na vida do ser humano, e a mente das pessoas não se conscientizam para que os tratem com igualdade garantido a todos os mesmos direitos de acessibilidade.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para mudar a situação atual. É necessário que o Governo Federal implante politicas publicas funcionais, fiscalizando e garantindo o direito de igualdade a todos os deficientes, e cabe aos estabelecimentos e organizações inserir locais adequados e reservados aos portadores de necessidades especiais conforme consta na lei, garantido assim o direito de acessibilidade a todos.
Durante o cotidiano, não é difícil perceber esse despeito, no transporte coletivo, é notável que nem todos os ônibus possuem a plataforma de embarque para cadeirantes, e muitos não mantem esse recurso funcional, dificultando a entrada do usuário. Além do mais, assentos preferenciais que deveriam ser utilizados por pessoas com necessidades especiais, são ocupados por outras pessoas, e o Governo não cumpre seu papel, fiscalizando, para garantir que a lei seja cumprida.
Ainda hoje existem escolas e determinados serviços que se negam a atender pessoas deficientes, apesar da constituição garantir esses direitos a eles, essas organizações que deveriam até mesmo priorizar o acesso dessas pessoas, negam-se a atende-las por conta de suas dificuldades físicas e mentais, dificultando cada vez mais o acesso delas a diversos serviços considerados como prioridade na vida do ser humano, e a mente das pessoas não se conscientizam para que os tratem com igualdade garantido a todos os mesmos direitos de acessibilidade.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para mudar a situação atual. É necessário que o Governo Federal implante politicas publicas funcionais, fiscalizando e garantindo o direito de igualdade a todos os deficientes, e cabe aos estabelecimentos e organizações inserir locais adequados e reservados aos portadores de necessidades especiais conforme consta na lei, garantido assim o direito de acessibilidade a todos.
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Alerrandro Mota Santos
Manaus - AM