Redação #9517
A liberdade, é um valor imprescindível em qualquer democracia plena. Desse modo, observase-se uma contradição no contexto social atual, haja visto a total dependência, e falta de autonomia a que estão submetidos os portadores de necessidades especiais no Brasil.
Com o aumento da população nas áreas urbanas, deflagrando um aumento cada vez maior das cidades, houve um crescimento desordenado das mesmas, sem observar, entre outras questões, a questão da acessibilidade. Nos dias atuais, essa desorganização, é refletida na incapacidade de portadores de necessidades especiais de realizarem atividades comuns no cotidiano, dificultando a inclusão desse grupo ao espaço urbano e à sociedade em geral.
Outrossim, se alicerçando na frase do jurista e filósofo francês Michel de Montaigne que diz: "A liberdade é podermos tudo por nós", fica claro que no Brasil, a liberdade plena não está garantida aos portadores de necessidades especiais.
Dado o exposto, urge a necessidade de se haver um estudo profundo, por parte do Estado, acerca das necessidades diárias dos que precisam, buscando, acima de tudo, reparar a situação histórica de abandono e negligência a qual eles estão sujeitados. Além disso, cabe o Estado, em parceria com a iniciativa privada, desenvolver recursos que facilitem a vida do necessitado, universalizando esses recursos no âmbito público e privado.
Com o aumento da população nas áreas urbanas, deflagrando um aumento cada vez maior das cidades, houve um crescimento desordenado das mesmas, sem observar, entre outras questões, a questão da acessibilidade. Nos dias atuais, essa desorganização, é refletida na incapacidade de portadores de necessidades especiais de realizarem atividades comuns no cotidiano, dificultando a inclusão desse grupo ao espaço urbano e à sociedade em geral.
Outrossim, se alicerçando na frase do jurista e filósofo francês Michel de Montaigne que diz: "A liberdade é podermos tudo por nós", fica claro que no Brasil, a liberdade plena não está garantida aos portadores de necessidades especiais.
Dado o exposto, urge a necessidade de se haver um estudo profundo, por parte do Estado, acerca das necessidades diárias dos que precisam, buscando, acima de tudo, reparar a situação histórica de abandono e negligência a qual eles estão sujeitados. Além disso, cabe o Estado, em parceria com a iniciativa privada, desenvolver recursos que facilitem a vida do necessitado, universalizando esses recursos no âmbito público e privado.
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Rio de Janeiro - RJ