Redação #959
No período Helenístico na Grécia Antiga, sob o advento da formação da cultura ocidental, os jovens com idades médias entre 14 e 16 anos eram submetidos a excessiva participação militar e respondiam por atos ilícitos que de alguma forma poderiam ser julgados e condenados pela própria identidade familiar. Na contemporaneidade, após a ampliação do desenvolvimento intelectual e o progresso da mentalidade, a redução da maioridade penal no Brasil é debatida em vários âmbitos sociais. Contudo, os defensores dessa causa esquecem-se que a melhor maneira de inibir o evento da violência no Brasil é atacando as suas causas e não as suas consequências.
Ao longo dos últimos anos, o número de crimes hediondos cometidos por menores infratores no Brasil aumentou progressivamente, pois de acordo com a Secretaria de Segurança pública, apenas em 2012, 9% dos adolescentes internados cometeram homicídios. Esse evento se deve a precarização social ambiental em que esses jovens são submetidos, haja vista que a maioria não possuem formação de ensino básico e convivem diariamente com a miséria e a pobreza. Além disso, a formação de subúrbios nas grandes capitais tem sido um dos motivos principais, pois a insegurança pública se torna evidente nas demais comunidades do país. Logo, afirmar que a redução da maioridade é uma solução sem a abertura de um projeto que amplie a educação no país, é fechar os olhos para o real motivo da criminalidade.
Entretanto, muitos obstáculos dificultam a resolução do impasse. Por falta de saneamento básico, segurança, e principalmente educação, o destino de centenas de jovens continuará destinado à criminalidade. A dificuldade enfrentada pelas populações frente a marginalidade é devidamente evidente a qualquer cidadão, pois todos os dias as notícias apresentadas na mídia relatam o problema que esses assentamentos apresentam. Ademais, a ampliação do projeto e a implementação de presidiários para menores, desviaria uma quantia suficiente para ser investida na asseguração da educação e na instalação de moradias que assegurem uma qualidade de vida melhor para a população em geral.
Portanto, medidas são indispensáveis para a resolução do impasse. Assim, a Receita Federal deve investir uma parcela maior dos impostos arrecadados para o desenvolvimento de projetos que incentivam a educação em regiões que apresentem um auto índice de escolaridade. Todavia, é de suma importância que o Governo Federal adote programas específicos destinado a criação de subsídios urbanos para a retirada da população carente das áreas com alto teor de violência. Para Immanuel Kant, " O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Assim sendo, o MEC instituirá nas escolas palestras ministradas por psicólogos para que discutam a respeito das causa que influenciam na redução da maioridade penal. Logo, será possível ao menos garantir a harmonia defendida por Kant diante da Ordem e do Progresso estampado em nossa bandeira.
Ao longo dos últimos anos, o número de crimes hediondos cometidos por menores infratores no Brasil aumentou progressivamente, pois de acordo com a Secretaria de Segurança pública, apenas em 2012, 9% dos adolescentes internados cometeram homicídios. Esse evento se deve a precarização social ambiental em que esses jovens são submetidos, haja vista que a maioria não possuem formação de ensino básico e convivem diariamente com a miséria e a pobreza. Além disso, a formação de subúrbios nas grandes capitais tem sido um dos motivos principais, pois a insegurança pública se torna evidente nas demais comunidades do país. Logo, afirmar que a redução da maioridade é uma solução sem a abertura de um projeto que amplie a educação no país, é fechar os olhos para o real motivo da criminalidade.
Entretanto, muitos obstáculos dificultam a resolução do impasse. Por falta de saneamento básico, segurança, e principalmente educação, o destino de centenas de jovens continuará destinado à criminalidade. A dificuldade enfrentada pelas populações frente a marginalidade é devidamente evidente a qualquer cidadão, pois todos os dias as notícias apresentadas na mídia relatam o problema que esses assentamentos apresentam. Ademais, a ampliação do projeto e a implementação de presidiários para menores, desviaria uma quantia suficiente para ser investida na asseguração da educação e na instalação de moradias que assegurem uma qualidade de vida melhor para a população em geral.
Portanto, medidas são indispensáveis para a resolução do impasse. Assim, a Receita Federal deve investir uma parcela maior dos impostos arrecadados para o desenvolvimento de projetos que incentivam a educação em regiões que apresentem um auto índice de escolaridade. Todavia, é de suma importância que o Governo Federal adote programas específicos destinado a criação de subsídios urbanos para a retirada da população carente das áreas com alto teor de violência. Para Immanuel Kant, " O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Assim sendo, o MEC instituirá nas escolas palestras ministradas por psicólogos para que discutam a respeito das causa que influenciam na redução da maioridade penal. Logo, será possível ao menos garantir a harmonia defendida por Kant diante da Ordem e do Progresso estampado em nossa bandeira.
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Weber Silva
Pontal do Araguaia - Ma