Redação #95974
Título: Sem Título
01/04/2020
As inúmeras facetas da mídia servem, de modo geral, para manter a sociedade informada dos acontecimentos. No entanto, o que tem acontecido é uma espetacularização das informações, principalmente da violência. Isso gera, muitas vezes, publicações de notícias falsas e pânico para os espectadores e leitores. Sendo assim, torna-se evidente que a sociedade brasileira, que movimenta a mídia, necessita de ajustes como acreditava Comte.
Em primeiro plano, a mídia se vê na constante necessidade e entregar notícias novas em todo tempo. Isso é reflexo da sociedade líquida abordada por Bauman onde a população é obscecada pela novidade -nesse caso, as novas informações. Nesse sentido, através dos meios de comunicação, notícias de violência, muitas vezes, são passadas com erros e extrapolação, objetivando apenas a visibilidade e a movimentação do povo. Dessa forma, gera na população um terror desnecessário.
Em outra perspectiva, o objetivo da maioria dos noticiários não é apenas informar, mas causar pânico e desespero aos que recebem uma noção dos acontecimentos. O sociólogo Durkheim afirma que o homem cria, naturalmente, falsas noções sobre as coisas que o rodeiam. Dessa forma, diante das falsas notícias de violência com extrapolação, o desespero e o medo só crescem. Assim, a mídia deixa de exercer seu papel apenas de informante causando esses prejuízos à sociedade.
Tendo em vista a necessidade da mudança, urge, pois, que o Supremo Tribunal Federal garanta a fiscalização da veracidade das informações fornecidas pela mídia à população. Isso deve ser feito por meio da criação de um órgão responsável por essa área e a punição - através de multa até prisão- dos responsáveis pelo fake news. Assim, a mídia ficará mais atenta em passar as informações corretas, sendo informante e não palco para espetáculo da violência.
Em primeiro plano, a mídia se vê na constante necessidade e entregar notícias novas em todo tempo. Isso é reflexo da sociedade líquida abordada por Bauman onde a população é obscecada pela novidade -nesse caso, as novas informações. Nesse sentido, através dos meios de comunicação, notícias de violência, muitas vezes, são passadas com erros e extrapolação, objetivando apenas a visibilidade e a movimentação do povo. Dessa forma, gera na população um terror desnecessário.
Em outra perspectiva, o objetivo da maioria dos noticiários não é apenas informar, mas causar pânico e desespero aos que recebem uma noção dos acontecimentos. O sociólogo Durkheim afirma que o homem cria, naturalmente, falsas noções sobre as coisas que o rodeiam. Dessa forma, diante das falsas notícias de violência com extrapolação, o desespero e o medo só crescem. Assim, a mídia deixa de exercer seu papel apenas de informante causando esses prejuízos à sociedade.
Tendo em vista a necessidade da mudança, urge, pois, que o Supremo Tribunal Federal garanta a fiscalização da veracidade das informações fornecidas pela mídia à população. Isso deve ser feito por meio da criação de um órgão responsável por essa área e a punição - através de multa até prisão- dos responsáveis pelo fake news. Assim, a mídia ficará mais atenta em passar as informações corretas, sendo informante e não palco para espetáculo da violência.
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Vitória Queiroz
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