Redação #9629
É indubitável qu a fata de moradias adequadas ainda é um problema que assola países desenvolvidos, emergentes e subdesenvolvidos, e está longe de ser erradicado no Brasil. Em pleno século XXI, ainda é relativamente grande, se comapado ao nível de outros países, o número de cidadãos que vivem em habitações precárias e inadequadas ou até mesmo na rua.
Diversos fatores influem na questão habitacional como o desemprego, a pobreza e a falta de controle de natalidade. Sendo estes alguns dos motivos que levam ao déficit de moradias, as suas consequências não são menos severas ou inexoráveis, podendo levar à morte em situações mais graves.
O desemprego, agravado pela recente crise, têm levado pessoas a diminuir suas rendas mensais e, por conseguinte, fazendo-as, inevitavelmente, substituir suas casas confortáveis por cortiços e casebres impróprios para a vivência de uma família. A pobreza, de mesmo modo, faz com que pessoas criem prioridades, se alimentação ou se moradia, por exemplo, que chgam a ser inadmissíveis e que um jovem jamais deveria cogitar em pensar.
Em última análise está a falta de controle de natalidade ou uso menos frequente do que o devido de métodos contraceptivos. Há, atualmente, famílias com 5, 6 ou até 7 filhos, sendo a capacidade dos pais de sustentá-los muito inferior à quantidade de descedentes. Essa situação final é corriqueira no norte e nordeste do país.
Das consequências, é possível destacar as doenças e, a longo prazo, a morte. Enfermidade como dengue, zica, leptospirose, malária, entre outras, são mais suscetíveis a pessoas de baixa renda e ribeirinhas, que têm lares em condições deploráveis. A maioria delas podendo levar o enfermo a falência.
Segudo Newton, toda ação acarreta uma reação de mesmo módulo e direção, mas de sentido contrário. Assim, é possível notar que é necessáia uma força muito grande para impedir esse problema de prosseguir. Medidas e políticas públicas com o intento de proporcionar abrigo a moradores de rua e para fornecer melhores moradias às pessoas afetadas por essa situação são cruciais para dar um basta a essa questão primitiva, o déficit habitaconal.
Diversos fatores influem na questão habitacional como o desemprego, a pobreza e a falta de controle de natalidade. Sendo estes alguns dos motivos que levam ao déficit de moradias, as suas consequências não são menos severas ou inexoráveis, podendo levar à morte em situações mais graves.
O desemprego, agravado pela recente crise, têm levado pessoas a diminuir suas rendas mensais e, por conseguinte, fazendo-as, inevitavelmente, substituir suas casas confortáveis por cortiços e casebres impróprios para a vivência de uma família. A pobreza, de mesmo modo, faz com que pessoas criem prioridades, se alimentação ou se moradia, por exemplo, que chgam a ser inadmissíveis e que um jovem jamais deveria cogitar em pensar.
Em última análise está a falta de controle de natalidade ou uso menos frequente do que o devido de métodos contraceptivos. Há, atualmente, famílias com 5, 6 ou até 7 filhos, sendo a capacidade dos pais de sustentá-los muito inferior à quantidade de descedentes. Essa situação final é corriqueira no norte e nordeste do país.
Das consequências, é possível destacar as doenças e, a longo prazo, a morte. Enfermidade como dengue, zica, leptospirose, malária, entre outras, são mais suscetíveis a pessoas de baixa renda e ribeirinhas, que têm lares em condições deploráveis. A maioria delas podendo levar o enfermo a falência.
Segudo Newton, toda ação acarreta uma reação de mesmo módulo e direção, mas de sentido contrário. Assim, é possível notar que é necessáia uma força muito grande para impedir esse problema de prosseguir. Medidas e políticas públicas com o intento de proporcionar abrigo a moradores de rua e para fornecer melhores moradias às pessoas afetadas por essa situação são cruciais para dar um basta a essa questão primitiva, o déficit habitaconal.
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Bianca Correia
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