Redação #9717
A infância, se constitui como a fase mais importante pro desenvolvimento do indivíduo. Entretanto, a obesidade infantil, causada sobretudo pela cultura nutricional brasileira e a negligência de personagens que devem atuar na educação alimentar das crianças, se mostra um empecilho para as gerações atuais.
De início, cabe pontuar que existe um consumo comum e diário de alimentos como arroz, feijão, carne e salada. Embora esses alimentos sejam classificados como saudáveis, a constante mudança do teor calórico a qual estão passando, faz com que os pais optem por alimentos industrializados. A consequência disso, é a crescente dependência química e alimentar causadas por esses alimentos, devido ao baixo valor nutricional e os mecanismos neurológicos que podem levar ao consumo compulsivo.
Ademais, muitos estudos apontam que os pais com frequência não reconhecem o excesso de peso dos filhos. Este fato, em adição com a histórico negligência governamental, que não se propõe em estabelecer um cardápio coerente para a saúde alimentar nas instituições públicas são outros fatores que contribuem com a persistência da problemática.
Dado o exposto, urge, a necessidade de haver, por parte dos pais, um acompanhamento e maior atenção com a saúde alimentar de seus filhos, é necessário que eles estimulem a prática de exercícios e limite o tempo de ócio das crianças, campanhas devem ser realizadas com o intuito de despertar a atenção dos pais a esse assunto. Além disso, é preciso que o Estado busque aplicar em meio escolar, um cardápio semanal que seja fruto de um estudo nutricional coerente que busque nutrir da forma correta e responsável as crianças.
De início, cabe pontuar que existe um consumo comum e diário de alimentos como arroz, feijão, carne e salada. Embora esses alimentos sejam classificados como saudáveis, a constante mudança do teor calórico a qual estão passando, faz com que os pais optem por alimentos industrializados. A consequência disso, é a crescente dependência química e alimentar causadas por esses alimentos, devido ao baixo valor nutricional e os mecanismos neurológicos que podem levar ao consumo compulsivo.
Ademais, muitos estudos apontam que os pais com frequência não reconhecem o excesso de peso dos filhos. Este fato, em adição com a histórico negligência governamental, que não se propõe em estabelecer um cardápio coerente para a saúde alimentar nas instituições públicas são outros fatores que contribuem com a persistência da problemática.
Dado o exposto, urge, a necessidade de haver, por parte dos pais, um acompanhamento e maior atenção com a saúde alimentar de seus filhos, é necessário que eles estimulem a prática de exercícios e limite o tempo de ócio das crianças, campanhas devem ser realizadas com o intuito de despertar a atenção dos pais a esse assunto. Além disso, é preciso que o Estado busque aplicar em meio escolar, um cardápio semanal que seja fruto de um estudo nutricional coerente que busque nutrir da forma correta e responsável as crianças.
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ol' dirty will
Rio de Janeiro - RJ