Redação #97394
Título: O mau comportamento e a agressividade crescente de alunos no ambiente escolar
02/04/2020
A frase do dramaturgo irlandês George Bernard,a qual afirma que o progresso é impossível sem mudanças, pode ser associada a um grave problema que acomete a atualidade: O mau comportamento e a agressividade crescente de alunos no ambiente escolar. Assim, motivado por uma precária relação estudante-família e dificuldades no acompanhamento psicológico dos estudantes, o número de casos desse tipo de agressão cresce constantemente. Logo, é urgente seguir por caminhos que revertam esse cenário caótico.
Em primeiro plano, está explícito que vigora uma precariedade nas relações entre responsáveis e filhos, uma vez que, em muita das vezes, o estudante agressor não é punido. Por consequência, esse aluno continua a praticar atos de violência no ambiente escolar porque possui o conhecimento de que não irá sofrer as devidas consequências. Com isso, é configurada uma sociedade oposta à idealizada pelo filósofo russo Immanuel Kant, caracterizada por um princípio universal que não prejudica as outras pessoas.
Sob outro prisma, é válido analisar que a precariedade no acompanhamento psicológico dos estudantes influencia a prática de atos violentos no ambiente escolar. Essa problemática ocorre por vários motivos, dentre eles o fato de que muitos alunos não recebem uma nota razoável e descontam no professor, violentando-o. Infere-se, então, que a saúde mental do aluno é fundamental para que o mesmo tenha consciência de suas ações.
Portanto, para atenuar os casos de mau comportamento e a agressividade crescente de alunos no ambiente escola, faz-se necessário que o Governo Federal, por intermédio do Ministério da Educação (MEC), proporcione uma maior presença da psicologia no ambiente escolar, com aulas e palestras que visem a saúde mental dos estudantes, que poderão ocorrer com a liberação de verbas. Outrossim, é importante que os pais saibam punir seus filhos quando os mesmo praticam atos inaceitáveis. Somente assim, a tese proposta por George Bernard será alcançada.
Em primeiro plano, está explícito que vigora uma precariedade nas relações entre responsáveis e filhos, uma vez que, em muita das vezes, o estudante agressor não é punido. Por consequência, esse aluno continua a praticar atos de violência no ambiente escolar porque possui o conhecimento de que não irá sofrer as devidas consequências. Com isso, é configurada uma sociedade oposta à idealizada pelo filósofo russo Immanuel Kant, caracterizada por um princípio universal que não prejudica as outras pessoas.
Sob outro prisma, é válido analisar que a precariedade no acompanhamento psicológico dos estudantes influencia a prática de atos violentos no ambiente escolar. Essa problemática ocorre por vários motivos, dentre eles o fato de que muitos alunos não recebem uma nota razoável e descontam no professor, violentando-o. Infere-se, então, que a saúde mental do aluno é fundamental para que o mesmo tenha consciência de suas ações.
Portanto, para atenuar os casos de mau comportamento e a agressividade crescente de alunos no ambiente escola, faz-se necessário que o Governo Federal, por intermédio do Ministério da Educação (MEC), proporcione uma maior presença da psicologia no ambiente escolar, com aulas e palestras que visem a saúde mental dos estudantes, que poderão ocorrer com a liberação de verbas. Outrossim, é importante que os pais saibam punir seus filhos quando os mesmo praticam atos inaceitáveis. Somente assim, a tese proposta por George Bernard será alcançada.
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Anne Karoline
Aracaju - SE