Redação #97416
Parte integrante da vida social - a tecnologia - trouxe consigo inúmeras mudanças no modo de vida da sociedade. Partindo dessa verdade, é considerado como objeto dessa transformação, o cenário educacional, em virtude da instituição do EaD, observando a substituição das salas de aula tradicionais, por salas virtuais. Tal circunstância, pode promover a democratização do ensino no Brasil, bem como pode levar a mercantilização. Logo, o ensino à distância traz consigo desafios que levam ao debate por todo o corpo social.
A priori, deve-se enxergar o homem como fruto da educação, segundo o educador Paulo Freire. Assim sendo, é preciso entendê-la como fomentadora do desenvolvimento do indivíduo e da comunidade a qual pertence, para que se torne um sujeito político, pensante e transformador. Seguindo essa lógica, a educação à distância, facilita o acesso ao saber, promovendo tais características, e por consequência democratizando o ensino, que há algum tempo era elitizada. Dessa forma, essa modalidade educacional, pode não apenas transmitir informação, mas também criar condições para construção do conhecimento.
Em segunda análise, é preciso observar que não basta facilitar o acesso à educação, é necessário que seja ofertada com qualidade, formando estudantes com pensamento analítico e crítico, não penas alunos. No entanto, ao aproximar-se de uma lógica mercantilista, enxergando como fonte de lucro, corre o risco da educação tornar-se um fim em si mesmo. Atenta-se por fim, a situação dos professores, que diante do ensino na modalidade à distância, poderão ter reduzida as ofertas de emprego, pela possibilidade de lecionar simultaneamente em diversas instituições de ensino, em razão das ferramentas digitais. Esse cenário, pode desencadear um caos no sistema educacional.
Assim, diante de toda a exposição, é preciso que o Estado, agente promotor de mudanças, por meio do Ministério da Educação, seja rígido no processo de autorização para o funcionamento de cursos Ead. Bem como, seja realizado avaliações periódicas dos docentes e discentes. Por conseguinte, seja delimitado a quantidade de instituições de ensino que um professor poderá lecionar, de modo a evitar a escassez de postos de trabalho. Com isso, o enfrentamento desses desafios, proporcionará respeito ao sistema educacional, tornando a tecnologia aliada a promoção de uma educação para todos, conforme expresso na Carta Magna.
A priori, deve-se enxergar o homem como fruto da educação, segundo o educador Paulo Freire. Assim sendo, é preciso entendê-la como fomentadora do desenvolvimento do indivíduo e da comunidade a qual pertence, para que se torne um sujeito político, pensante e transformador. Seguindo essa lógica, a educação à distância, facilita o acesso ao saber, promovendo tais características, e por consequência democratizando o ensino, que há algum tempo era elitizada. Dessa forma, essa modalidade educacional, pode não apenas transmitir informação, mas também criar condições para construção do conhecimento.
Em segunda análise, é preciso observar que não basta facilitar o acesso à educação, é necessário que seja ofertada com qualidade, formando estudantes com pensamento analítico e crítico, não penas alunos. No entanto, ao aproximar-se de uma lógica mercantilista, enxergando como fonte de lucro, corre o risco da educação tornar-se um fim em si mesmo. Atenta-se por fim, a situação dos professores, que diante do ensino na modalidade à distância, poderão ter reduzida as ofertas de emprego, pela possibilidade de lecionar simultaneamente em diversas instituições de ensino, em razão das ferramentas digitais. Esse cenário, pode desencadear um caos no sistema educacional.
Assim, diante de toda a exposição, é preciso que o Estado, agente promotor de mudanças, por meio do Ministério da Educação, seja rígido no processo de autorização para o funcionamento de cursos Ead. Bem como, seja realizado avaliações periódicas dos docentes e discentes. Por conseguinte, seja delimitado a quantidade de instituições de ensino que um professor poderá lecionar, de modo a evitar a escassez de postos de trabalho. Com isso, o enfrentamento desses desafios, proporcionará respeito ao sistema educacional, tornando a tecnologia aliada a promoção de uma educação para todos, conforme expresso na Carta Magna.
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MURILO CARIBÉ
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