Redação #97497
Título: A violencia escolar e o que ela significa pros alunos
02/04/2020
A agressividade praticada por alunos em ambientes escolares esteve presente em toda a história da humanidade. Em 20 de abril de 1999, na escola Columbine Hight School nos EUA, os jovens Eric e Dylan planejam um massacre no período matutino de ensino.Bombas foram instaladas na parte externa para impedir o avanço de militares e a situação se torna caótica quando se inicia o tiroteio, que deixou 23 feridos e 15 mortos, incluindo os assassinos.
Em primeiro plano é preciso salientar que os EUA é um país armamentista, contendo até mesmo armamento nuclear como visto no fim da segunda grande guerra. Porém, o Brasil não se encaixa nesse contexto e também houveram episódios similares aqui, mas por que? Vários contextos precisam ser avaliados para se chegar a uma conclusão precisa como o histórico familiar do estudante, como ele se comporta e como é tratado pelos demais colegas e além disso, é necessário saber como anda seu psicológico para lidar com as diversas situações a que um adolescente é submetido.
Por conseguinte, analisando os fatos mencionados, vamos entender a raiz dessa violência.Para jovens com problemas familiares em casa o convívio no ambiente escolar sr torna complexo, pois o único ambiente que ele poderá ser quem realmente é é justamente esse. Com alunos que sofrem discriminação, as notas começam a diminuir e a resposta a tudo isso pode ser agressiva, como aconteceu em Columbine, ja que ambos tinham um histórico de rejeição por parte dos colegas. Fora isso, o jovem ainda pode apresentar algum distúrbio psicológico, que deverá ser avaliado com cautela para que o problema seja resolvido ou amenizado.
Sendo assim, portanto, é preciso buscar alternativas de ação dentro das escolas. Não basta apenas colocar seguranças para vigiar os alunos, pois mais do que proteção, eles precisam aprender a lidar com cada situação e principalmente com as diferenças de cada um. O governo e a família também desempenham um papel importante e a união desses membros é essencial. O primeiro, respectivamente, pode por meio de profissionais da saúde promover palestras em escolas, separadas por faixa etária e também pode disponibilizar o acesso a um atendimento gratuito por semana por exemplo, para todos os alunos. A família pode auxiliar estando ciente de tudo o que ocorre na escola e estando a disposição para o que for preciso, fora o diálogo com o estudante em casa.
Em primeiro plano é preciso salientar que os EUA é um país armamentista, contendo até mesmo armamento nuclear como visto no fim da segunda grande guerra. Porém, o Brasil não se encaixa nesse contexto e também houveram episódios similares aqui, mas por que? Vários contextos precisam ser avaliados para se chegar a uma conclusão precisa como o histórico familiar do estudante, como ele se comporta e como é tratado pelos demais colegas e além disso, é necessário saber como anda seu psicológico para lidar com as diversas situações a que um adolescente é submetido.
Por conseguinte, analisando os fatos mencionados, vamos entender a raiz dessa violência.Para jovens com problemas familiares em casa o convívio no ambiente escolar sr torna complexo, pois o único ambiente que ele poderá ser quem realmente é é justamente esse. Com alunos que sofrem discriminação, as notas começam a diminuir e a resposta a tudo isso pode ser agressiva, como aconteceu em Columbine, ja que ambos tinham um histórico de rejeição por parte dos colegas. Fora isso, o jovem ainda pode apresentar algum distúrbio psicológico, que deverá ser avaliado com cautela para que o problema seja resolvido ou amenizado.
Sendo assim, portanto, é preciso buscar alternativas de ação dentro das escolas. Não basta apenas colocar seguranças para vigiar os alunos, pois mais do que proteção, eles precisam aprender a lidar com cada situação e principalmente com as diferenças de cada um. O governo e a família também desempenham um papel importante e a união desses membros é essencial. O primeiro, respectivamente, pode por meio de profissionais da saúde promover palestras em escolas, separadas por faixa etária e também pode disponibilizar o acesso a um atendimento gratuito por semana por exemplo, para todos os alunos. A família pode auxiliar estando ciente de tudo o que ocorre na escola e estando a disposição para o que for preciso, fora o diálogo com o estudante em casa.
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Laura Moreira
Altinópolis -