Redação #9750
A obesidade infantil tem afetado grande parte das crianças, trazendo proporções prejudiciais para a saúde pública. Diversos fatores ocasionam esse aumento de peso e seus efeitos podem ser extensos ou até permanentes. Desse modo, medidas precisam ser tomadas para que esse quadro de obesidade seja revertido.
Com o fácil acesso às mídias sociais, onde são expostas comidas atrativas e nada saudáveis como o 'fast food', acabam atraindo crianças e adolescentes a um ciclo vicioso de hambúrgueres, doces, pizzas, salgados e a famosa batata frita dificultando o combate a obesidade infantil, assim como a falta de informação e disciplina dos pais e/ou responsáveis em relação à alimentação dos filhos, o sedentarismo e a má qualidade do sono.
Sabendo que as crianças são os adultos do amanhã, é necessário estar atento as consequências que a obesidade pode ocasionar na vida delas, como a apneia do sono, aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos, diabetes, problemas cardíacos e respiratórios, desvio da coluna e até mesmo a depressão devido a diminuição da auto estima.
Portanto, o governo e as escolas deveriam intensificar os projetos pedagógicos e palestras conscientizando sobre a importância de uma alimentação saudável e a prática de atividades físicas com o acompanhamento de educadores físicos, psicólogos e nutricionistas, além de promover um evento trazendo atividades ao ar livre, caminhadas, dança e esportes para toda a sociedade.
Com o fácil acesso às mídias sociais, onde são expostas comidas atrativas e nada saudáveis como o 'fast food', acabam atraindo crianças e adolescentes a um ciclo vicioso de hambúrgueres, doces, pizzas, salgados e a famosa batata frita dificultando o combate a obesidade infantil, assim como a falta de informação e disciplina dos pais e/ou responsáveis em relação à alimentação dos filhos, o sedentarismo e a má qualidade do sono.
Sabendo que as crianças são os adultos do amanhã, é necessário estar atento as consequências que a obesidade pode ocasionar na vida delas, como a apneia do sono, aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos, diabetes, problemas cardíacos e respiratórios, desvio da coluna e até mesmo a depressão devido a diminuição da auto estima.
Portanto, o governo e as escolas deveriam intensificar os projetos pedagógicos e palestras conscientizando sobre a importância de uma alimentação saudável e a prática de atividades físicas com o acompanhamento de educadores físicos, psicólogos e nutricionistas, além de promover um evento trazendo atividades ao ar livre, caminhadas, dança e esportes para toda a sociedade.
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Isabela N
Matozinhos - MG