Redação #979
Desde os primórdios até a sociedade contemporânea, o uso de drogas lícitas e ilícitas é algo marcante em todas as culturas. O grande problema é que o consumo de algumas substâncias químicas modificam o estado psicológico do usuário. Na atualidade, esse descontrole causou um problema de saúde e segurança pública. Uma substância é considerada psicoativa quando altera o humor, o nível de percepção ou o funcionamento cerebral do indivíduo que a consome.
A sociedade ainda ão enxerga os transtornos causados pelas drogas como problemas psiquiátricos, por esse motivo ainda há muitas discussões sobre quem vai tomar a decisão do tratamento do dependente químico. Porém, a medicina já enxerga esse problema como psiquiátrico e para alguns casos já existem leis a favor da medicina, como por exemplo a internação involuntária, definida pela Lei Federal da Psiquiatria.
A Organização Mundial da Saúde também considera a internação compulsória como tratamento. Embora considere que o internamento por dependência de drogas, como qualquer outro, não deve ser forçado, admite que em situações de crise de alto risco, o tratamento compulsório deve ser determinado sob condições específicas e período específico por lei. Ou seja, considera que temporariamente o indivíduo não tem capacidade mental para tomar suas próprias decisões.
Portanto, é necessário que se invista mais na divulgação dessa lei que permite a internação compulsória, para que a sociedade seja melhor informada sobre essa visão médica e dê mais credibilidade e apoio ao diagnóstico do paciente. Dessa forma será, inclusive combatido o preconceito que tanto marginaliza os usuários por suas atitudes induzidas pelo desequilíbrio causado pelas substâncias das drogas no organismo.
A sociedade ainda ão enxerga os transtornos causados pelas drogas como problemas psiquiátricos, por esse motivo ainda há muitas discussões sobre quem vai tomar a decisão do tratamento do dependente químico. Porém, a medicina já enxerga esse problema como psiquiátrico e para alguns casos já existem leis a favor da medicina, como por exemplo a internação involuntária, definida pela Lei Federal da Psiquiatria.
A Organização Mundial da Saúde também considera a internação compulsória como tratamento. Embora considere que o internamento por dependência de drogas, como qualquer outro, não deve ser forçado, admite que em situações de crise de alto risco, o tratamento compulsório deve ser determinado sob condições específicas e período específico por lei. Ou seja, considera que temporariamente o indivíduo não tem capacidade mental para tomar suas próprias decisões.
Portanto, é necessário que se invista mais na divulgação dessa lei que permite a internação compulsória, para que a sociedade seja melhor informada sobre essa visão médica e dê mais credibilidade e apoio ao diagnóstico do paciente. Dessa forma será, inclusive combatido o preconceito que tanto marginaliza os usuários por suas atitudes induzidas pelo desequilíbrio causado pelas substâncias das drogas no organismo.
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Maria Bruna Paloma de Melo
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