Redação #98345
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 17/04/2020
Previsão: 17/04/2020
Thomas More, em sua obra "Utopia", retrata uma sociedade perfeita, onde o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos. Infelizmente, quando se observa a questão da valorização ao esporte feminino, vê-se que essa concepção de More consta apenas na teoria, visto que tal valorização não ocorre no cenário brasileiro. Assim, convém analisarmos as reais causas e possíveis intervenções para esse problema.
É notável, a princípio, que o descaso governamental esteja entre os causadores desse estorvo. Conforme Aristóteles, filósofo grego, a política não deveria ser a arte de dominar, mas sim a arte de fazer justiça. Tal perspectiva, porém, não é vivida no país. Afinal, o pouco incentivo ao ingresso de meninas no futebol por meio de testes fometam a desvalorização por parte do Estado. Logo, é substancial atenuar devidamente esse aspecto.
Outrossim, é válido apontar que fatores histórico-sociais corroboram essa circunstância. Isso é observado pela imposição de visões inferiorizantes inerentes ao gênero feminino, as quais são fruto de heranças patriarcais que restringem o papel da mulher aos trabalhos do lar, privando-a dos mais diversos segmentos sociais. Dessa forma, é inaceitável que tal pensamento continue em vigor, tornando necessário a adoção de meios para combatê-lo.
Urge, portanto, que os elementos supracitados carecem ser superados. Para isso, é mister que a Confederação Brasileira de Futebol - em parceria com o Governo Federal - incentive a entrada de meninas nos times de futebol do país, mediante a realização de peneiras e testes que visem a busca por novos talentos e a valorização do esporte feminino. Ademais, mídias televisivas - como Rede Globo, SBT e Record - devem divulgar campanhas educativas, com discursos de jogadoras profissionais, que discutam a importância de se erradicar antigos paradigmas, a fim de diminuir esse quadro indesejável. Espera-se, assim, que a Utopia de More possa, talvez, ser alcançada.
É notável, a princípio, que o descaso governamental esteja entre os causadores desse estorvo. Conforme Aristóteles, filósofo grego, a política não deveria ser a arte de dominar, mas sim a arte de fazer justiça. Tal perspectiva, porém, não é vivida no país. Afinal, o pouco incentivo ao ingresso de meninas no futebol por meio de testes fometam a desvalorização por parte do Estado. Logo, é substancial atenuar devidamente esse aspecto.
Outrossim, é válido apontar que fatores histórico-sociais corroboram essa circunstância. Isso é observado pela imposição de visões inferiorizantes inerentes ao gênero feminino, as quais são fruto de heranças patriarcais que restringem o papel da mulher aos trabalhos do lar, privando-a dos mais diversos segmentos sociais. Dessa forma, é inaceitável que tal pensamento continue em vigor, tornando necessário a adoção de meios para combatê-lo.
Urge, portanto, que os elementos supracitados carecem ser superados. Para isso, é mister que a Confederação Brasileira de Futebol - em parceria com o Governo Federal - incentive a entrada de meninas nos times de futebol do país, mediante a realização de peneiras e testes que visem a busca por novos talentos e a valorização do esporte feminino. Ademais, mídias televisivas - como Rede Globo, SBT e Record - devem divulgar campanhas educativas, com discursos de jogadoras profissionais, que discutam a importância de se erradicar antigos paradigmas, a fim de diminuir esse quadro indesejável. Espera-se, assim, que a Utopia de More possa, talvez, ser alcançada.
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Henrique Ribeiro
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