Redação #9847
Título: Segurança, um problema persistente em nossa sociedade
06/08/2018
Em 2017 foi aprovado pelo congresso a intervenção federal na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro, sendo a primeira vez desde 1988 que este tipo de intervenção é feito em um Estado da federação. A intervenção fez-se necessária por conta do aumento da criminalidade no Rio de Janeiro, que chegou à um patamar jamais visto; nem todo o poder estadual conseguiu conter as crescentes ondas de violência e desordem gerada pela falta de investimentos e pelo despreparo do governo.
Segundo o general Walter Souza Braga, interventor no Rio de Janeiro, a situação do estado não é "tão ruim", cerca de 40 homicídios por 100 mil habitantes, e que há 10 outros estados brasileiros em pior estado. No ano de 2017 foram registrados 60 mil assassinatos, segundo dados dos estados. Isso é mais do que o necessário para dizermos que o problema de segurança pública não é exclusivo de alguns estados, mas sim um problema nacional, federal, que exige novas leis e planejamento por parte de nossos governantes.
Em 2017 com a paralisação das forças policiais no estado do Espirito Santo e na capital Vitória, veio uma onda de arrastões, furtos, assassinatos e tiroteios sem precedentes; mostrando uma crise generalizada na segurança pública e na administração pública. Que segundo o especialista Renato Sérgio de Lima, o limbo sócio-jurídico, a precariedade do sistema penitenciário, as reformas que não saem do papel, a falta de investigação e a falta de investimentos fazem com que a segurança no país seja precária, e contribui para taxas de criminalidade altíssimas que nosso país possui.
Portanto, para resolver os problemas de criminalidade e violência que nosso país vem sofrendo nos últimos anos, medidas são necessárias. Logo o Ministério da Segurança Pública ficará encarregado modernizar as politicas de segurança pública, e de aumentar o número de criminalistas nas forças policiais, aumentando o percentual de casos solucionados, e no investimento de novas penitenciarias e na modernização e expansão das existentes, também, o Ministério da Educação investirá em novas escolas e na modernização das escolas existentes, para que andemos junto com a evolução tecnológica e para cada vez mais crianças e jovens saiam da pobreza através da educação, afinal segundo Aristóteles, a educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces.
Segundo o general Walter Souza Braga, interventor no Rio de Janeiro, a situação do estado não é "tão ruim", cerca de 40 homicídios por 100 mil habitantes, e que há 10 outros estados brasileiros em pior estado. No ano de 2017 foram registrados 60 mil assassinatos, segundo dados dos estados. Isso é mais do que o necessário para dizermos que o problema de segurança pública não é exclusivo de alguns estados, mas sim um problema nacional, federal, que exige novas leis e planejamento por parte de nossos governantes.
Em 2017 com a paralisação das forças policiais no estado do Espirito Santo e na capital Vitória, veio uma onda de arrastões, furtos, assassinatos e tiroteios sem precedentes; mostrando uma crise generalizada na segurança pública e na administração pública. Que segundo o especialista Renato Sérgio de Lima, o limbo sócio-jurídico, a precariedade do sistema penitenciário, as reformas que não saem do papel, a falta de investigação e a falta de investimentos fazem com que a segurança no país seja precária, e contribui para taxas de criminalidade altíssimas que nosso país possui.
Portanto, para resolver os problemas de criminalidade e violência que nosso país vem sofrendo nos últimos anos, medidas são necessárias. Logo o Ministério da Segurança Pública ficará encarregado modernizar as politicas de segurança pública, e de aumentar o número de criminalistas nas forças policiais, aumentando o percentual de casos solucionados, e no investimento de novas penitenciarias e na modernização e expansão das existentes, também, o Ministério da Educação investirá em novas escolas e na modernização das escolas existentes, para que andemos junto com a evolução tecnológica e para cada vez mais crianças e jovens saiam da pobreza através da educação, afinal segundo Aristóteles, a educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces.
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