Redação #98793
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 17/04/2020
Previsão: 17/04/2020
Em sua clássica obra Sítio do Picapau Amarelo, Monteiro Lobato retrata um mundo que se caracteriza pela ausência de conflitos. No entanto, quando se observa os impactos do lixo plástico ao meio ambiente, vê-se que essa concepção do escritor não se aplica à realidade do país, visto que o excesso de plástico favorece a formação de um cenário conturbador. Assim, convém analisarmos as reais causas e possíveis soluções para esse problema.
É notável, a princípio, que o descaso governamental esteja entre os causadores desse estorvo. Conforme Aristóteles, filósofo grego, a política não deveria ser a arte de dominar, mas sim a arte de fazer justiça. Tal prerrogativa, porém, não é vivida no Brasil. Afinal, a deficitária coleta de lixo plástico mas ruas fomenta a poluição, gerada pela degradação desses resíduos. Dentro dessa lógica, é substancial a adoção de medidas efetivas para atenuar esse aspecto.
Outrossim, é válido apontar que fatores histórico-sociais impulsionam essa circunstância. Com o advento da Revolução Industrial, a produção de bens em embalagens aumentou consideravelmente, e com ela, o consumismo exacerbado da população se consolidou. Consequentemente, toneladas de plástico chegam, estatisticamente, aos oceanos todos os anos, provocando a morte de diversos animais marinhos - como peixes, baleias, tartarugas e tubarões. Logo, é inaceitável que esse quadro continue acontecendo.
Urge, portanto, que os elementos supracitados carecem ser superados. Para isso, é mister que o Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente, desenvolva programas de coleta de resíduos plásticos nas ruas e nas praias, com a contratação de profissionais e distribuição de caminhões, além de promover a fiscalização, a fim de diminuir a poluição gerada pela degradação de dejetos plásticos. Ademais, visando reduzir o consumismo desenfreado, a mídia deverá divulgar campanhas educativas - com vídeos e "outdoores" - que ressaltem à população os impactos mortais gerados por tal postura. Só assim, o mundo retratado por Lobato poderá ser alcançado.
É notável, a princípio, que o descaso governamental esteja entre os causadores desse estorvo. Conforme Aristóteles, filósofo grego, a política não deveria ser a arte de dominar, mas sim a arte de fazer justiça. Tal prerrogativa, porém, não é vivida no Brasil. Afinal, a deficitária coleta de lixo plástico mas ruas fomenta a poluição, gerada pela degradação desses resíduos. Dentro dessa lógica, é substancial a adoção de medidas efetivas para atenuar esse aspecto.
Outrossim, é válido apontar que fatores histórico-sociais impulsionam essa circunstância. Com o advento da Revolução Industrial, a produção de bens em embalagens aumentou consideravelmente, e com ela, o consumismo exacerbado da população se consolidou. Consequentemente, toneladas de plástico chegam, estatisticamente, aos oceanos todos os anos, provocando a morte de diversos animais marinhos - como peixes, baleias, tartarugas e tubarões. Logo, é inaceitável que esse quadro continue acontecendo.
Urge, portanto, que os elementos supracitados carecem ser superados. Para isso, é mister que o Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente, desenvolva programas de coleta de resíduos plásticos nas ruas e nas praias, com a contratação de profissionais e distribuição de caminhões, além de promover a fiscalização, a fim de diminuir a poluição gerada pela degradação de dejetos plásticos. Ademais, visando reduzir o consumismo desenfreado, a mídia deverá divulgar campanhas educativas - com vídeos e "outdoores" - que ressaltem à população os impactos mortais gerados por tal postura. Só assim, o mundo retratado por Lobato poderá ser alcançado.
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Henrique Ribeiro
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