Redação #98908
Título: Caminhos para o combate ao analfabetismo no Brasil
04/04/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 17/04/2020
Previsão: 17/04/2020
No tocante ao tema sobre o analfabetismo no Brasil, de acordo com o Instituto de Geografia e Estatística (IBGE) 11,3 milhões de pessoas sofrem com esse problema, cujas idades vão de 15 anos em diante. Nesse sentido, observa-se o grau de gravidade e a necessidade do brasileiro pelos estudos para que possa adquirir uma vida digna. A partir do mencionado, é correto afirmar que o analfabetismo é motivado por maior parte de indivíduos de baixa renda, similarmente a evasão escolar, o que causam problemas.
Primeiramente, é válido destacar que as vítimas dessa mácula são sujeitos desempregados e os mais pobres, incluindo negros e povos de periferia, ou seja, pessoas sem condições econômicas para a dedicação aos estudos, o que origina a desmotivação e abandono das aprendizagens. Ademais, nos tempos do Brasil Império, só recebiam educação de qualidade o os grupo da Elite (cidadãos ricos com poderes na sociedade), isto é, só esses tinham mais acesso à educação, enquanto os mais necessitados nada podiam fazer. Diante desse cenário, se encontra o Brasil na contemporaneidade, pessoas mais carentes sem o seu devido valor, referente aos estudos.
Outrossim, no que tange à esse assunto, são as evasões escolares,ou melhor, alunos que deixam as instituições. Sob tal afirmação, isso se dá pela grande carga horária de escolas e universidades, principalmente em períodos integrais. Segundo a revista Exame, 39% de estudantes que trabalham, para conciliar trabalho com estudos, largam as atividades escolares, os quais visam seu sustento através do trabalho. Dessarte, é necessário uma solução que ajude o jovem e adulto brasileiro.
Mediante aos impasses, é notório que haja uma intervenção do Governo, por meio de verbas introduzidas nas escolas públicas , não só de periferias mas todas do Brasil, a fim de facilitar a vida de jovens e adultos no mundo dos estudos. Nessa mesma ideia, Governo em parceria com o Ministério da Educação (MEC) adotar uma redução de carga horária nas instituições escolares e faculdades para estudantes que trabalham, com o propósito do brasileiro se sentir acolhido e respeitado. Dessa forma, haverá uma diminuição no quadro, tangente ao analfabetismo da nação.
Primeiramente, é válido destacar que as vítimas dessa mácula são sujeitos desempregados e os mais pobres, incluindo negros e povos de periferia, ou seja, pessoas sem condições econômicas para a dedicação aos estudos, o que origina a desmotivação e abandono das aprendizagens. Ademais, nos tempos do Brasil Império, só recebiam educação de qualidade o os grupo da Elite (cidadãos ricos com poderes na sociedade), isto é, só esses tinham mais acesso à educação, enquanto os mais necessitados nada podiam fazer. Diante desse cenário, se encontra o Brasil na contemporaneidade, pessoas mais carentes sem o seu devido valor, referente aos estudos.
Outrossim, no que tange à esse assunto, são as evasões escolares,ou melhor, alunos que deixam as instituições. Sob tal afirmação, isso se dá pela grande carga horária de escolas e universidades, principalmente em períodos integrais. Segundo a revista Exame, 39% de estudantes que trabalham, para conciliar trabalho com estudos, largam as atividades escolares, os quais visam seu sustento através do trabalho. Dessarte, é necessário uma solução que ajude o jovem e adulto brasileiro.
Mediante aos impasses, é notório que haja uma intervenção do Governo, por meio de verbas introduzidas nas escolas públicas , não só de periferias mas todas do Brasil, a fim de facilitar a vida de jovens e adultos no mundo dos estudos. Nessa mesma ideia, Governo em parceria com o Ministério da Educação (MEC) adotar uma redução de carga horária nas instituições escolares e faculdades para estudantes que trabalham, com o propósito do brasileiro se sentir acolhido e respeitado. Dessa forma, haverá uma diminuição no quadro, tangente ao analfabetismo da nação.
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Luise Ribeiro
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