Redação #9931
Desnecessário. Esse é o adjetivo que resume a ostentação no século XXI. Pessoas sem poder de compra gastam o que não podem para serem aceitas na sociedade. Defendo a ideia de que o ser humano deve ser valorizado por aquilo que é, e não por aquilo que tem ou aparenta ter.
Podemos citar como principal meio de propagação desse estilo de vida, as redes sociais, em que a "realidade" é mostrada como um paraíso: pessoas felizes e bem arrumadas, que frequentam lugares caros e vestem os "últimos lançamentos".
Segundo Sérgio Buarque de Holanda, "diante da insatisfação pela situação atual dos brasileiros, nasce a busca pela aprovação da sociedade, que agora põe em confronto o ter versus ser". As consequências desse estilo de vida são a valorização demasiada do dinheiro, o consumismo e a busca incessante pelo ato de ostentar.
Conclui-se, portanto, que diante dos fatos apresentados devemos cobrar das autoridades campanhas (propagandas, palestras...) que induzam o consumo consciente e também uma educação nas escolas voltada para a valorização do ser, pois o que levamos desta vida não é nosso carro de luxo, nossas roupas de grife...mas sim o bem que praticamos.
Podemos citar como principal meio de propagação desse estilo de vida, as redes sociais, em que a "realidade" é mostrada como um paraíso: pessoas felizes e bem arrumadas, que frequentam lugares caros e vestem os "últimos lançamentos".
Segundo Sérgio Buarque de Holanda, "diante da insatisfação pela situação atual dos brasileiros, nasce a busca pela aprovação da sociedade, que agora põe em confronto o ter versus ser". As consequências desse estilo de vida são a valorização demasiada do dinheiro, o consumismo e a busca incessante pelo ato de ostentar.
Conclui-se, portanto, que diante dos fatos apresentados devemos cobrar das autoridades campanhas (propagandas, palestras...) que induzam o consumo consciente e também uma educação nas escolas voltada para a valorização do ser, pois o que levamos desta vida não é nosso carro de luxo, nossas roupas de grife...mas sim o bem que praticamos.
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Lucas Furlaneto de Lima
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