Redação #9952
Vivemos em uma sociedade onde a sexualidade é tratada como tabu, um modelo de identidade que deve ser seguido por todos. Diante disso, nos deparamos com símbolos, utilizados para distinguir os indivíduos de acordo com seu gênero. Desse modo, fomenta a homofobia criando uma verdade desfigurada pelo preconceito, que violenta e exclui suas vítimas.
Nesse contexto, observamos a violência simbólica, ainda pior do que a física, podendo ser explicada por Bourdieu, a qual os homofóbicos impõem uma realidade alternativa (simbólica), vista como natural, um padrão.
Portanto, para padronizar a convivência em sociedade são criados símbolos que distinguem as pessoas em masculino e feminino, um estereótipo representado em banheiros públicos, cores rosa e azul ou desde criança, boneca de menina e carrinho de menino, entre outros. Ao mesmo tempo existem homossexuais, os quais não são representados socialmente, sufocados pelo preconceito.
Contudo, conclui-se eu é necessário um projeto de lei pelo Estado onde esteja prescrita a inserção desses indivíduos em sociedade, como banheiros públicos unissex, entre outros, disque denúncia sobre qualquer tipo de ameaça e campanha contra homofobia nas escolas e delegacias, como modo de conscientização e proteção do ser humano.
Nesse contexto, observamos a violência simbólica, ainda pior do que a física, podendo ser explicada por Bourdieu, a qual os homofóbicos impõem uma realidade alternativa (simbólica), vista como natural, um padrão.
Portanto, para padronizar a convivência em sociedade são criados símbolos que distinguem as pessoas em masculino e feminino, um estereótipo representado em banheiros públicos, cores rosa e azul ou desde criança, boneca de menina e carrinho de menino, entre outros. Ao mesmo tempo existem homossexuais, os quais não são representados socialmente, sufocados pelo preconceito.
Contudo, conclui-se eu é necessário um projeto de lei pelo Estado onde esteja prescrita a inserção desses indivíduos em sociedade, como banheiros públicos unissex, entre outros, disque denúncia sobre qualquer tipo de ameaça e campanha contra homofobia nas escolas e delegacias, como modo de conscientização e proteção do ser humano.
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Letícia Trindade
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