Redação #99581
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 20/04/2020
Previsão: 20/04/2020
Na série "13 Reasons Why", a personagem Hannah Baker encontra 13 motivos que à levam a cometer o suicídio. Não distante da ficção, no atual cenário brasileiro, os jovens encontram no suicídio uma forma de libertação para os problemas que enfrentam nessa fase da vida. Sob esse aspecto, convém analisarmos as principais causas e possível solução para esse impasse em nossa sociedade.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que jovens vítimas de bullying correm mais risco de terem comportamento suicida. De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), um em cada dez estudantes no Brasil é vítima frequente de bullying. Sob esse viés, o bullying causa uma série de transtornos mentais e psicossociais, potencializando o estado depressivo e a baixa autoestima, corroborando, de certa maneira, para que as vítimas encontre a solução desistindo da própria vida. Por fim, seria negligente não notar a inércia escolar diante desse contexto.
Ademais, a falta de apoio familiar na adolescência é outro fator para essa problemática. Alguns estudos que investigaram relações familiares, observaram que os conflitos, a desestrutura , a quebra de vínculos são fatores que podem acarretar o comportamento suicida nos adolescentes. Compreende-se, portanto, a importância da família que pode influenciar tanto de forma
positiva, contribuindo para o seu amadurecimento e bem-estar, quanto de forma negativa, capaz de deixar sequelas que o acompanharão por toda a vida.Logo, é substancial que os pais devem construir uma base familiar estruturada e uma relação de confiança com os seus filhos adolescentes, contribuindo, assim, para a manutenção da autoestima e a saúde mental destes.
Diante do fato exposto, torna-se necessária à adoção de medidas com o propósito de amenizar o quadro. Portanto, cabe ao Ministério da Educação desenvolver projetos de diálogos nas escolas por meio de aulas a serem ministradas por profissionais da área da psicologia, a fim de ajudar e oferecer suporte emocional aos jovens. Além disso, é fundamental que a família se atente às mudanças de comportamento dos seus filhos adolescentes e sempre deve manter um diálogo aberto, evitando, assim, o desenvolvimento de pensamentos suicida. Dessa forma, o problema vivenciado na série não se tornará realidade.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que jovens vítimas de bullying correm mais risco de terem comportamento suicida. De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), um em cada dez estudantes no Brasil é vítima frequente de bullying. Sob esse viés, o bullying causa uma série de transtornos mentais e psicossociais, potencializando o estado depressivo e a baixa autoestima, corroborando, de certa maneira, para que as vítimas encontre a solução desistindo da própria vida. Por fim, seria negligente não notar a inércia escolar diante desse contexto.
Ademais, a falta de apoio familiar na adolescência é outro fator para essa problemática. Alguns estudos que investigaram relações familiares, observaram que os conflitos, a desestrutura , a quebra de vínculos são fatores que podem acarretar o comportamento suicida nos adolescentes. Compreende-se, portanto, a importância da família que pode influenciar tanto de forma
positiva, contribuindo para o seu amadurecimento e bem-estar, quanto de forma negativa, capaz de deixar sequelas que o acompanharão por toda a vida.Logo, é substancial que os pais devem construir uma base familiar estruturada e uma relação de confiança com os seus filhos adolescentes, contribuindo, assim, para a manutenção da autoestima e a saúde mental destes.
Diante do fato exposto, torna-se necessária à adoção de medidas com o propósito de amenizar o quadro. Portanto, cabe ao Ministério da Educação desenvolver projetos de diálogos nas escolas por meio de aulas a serem ministradas por profissionais da área da psicologia, a fim de ajudar e oferecer suporte emocional aos jovens. Além disso, é fundamental que a família se atente às mudanças de comportamento dos seus filhos adolescentes e sempre deve manter um diálogo aberto, evitando, assim, o desenvolvimento de pensamentos suicida. Dessa forma, o problema vivenciado na série não se tornará realidade.
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Camilly Santana
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