Redação #99905
Título: O empreendedorismo e a mulher
06/04/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 20/04/2020
Previsão: 20/04/2020
Mesmo após a conquista dos direitos políticos, as mulheres continuam ainda sub-representadas no cenário político atual. Isso é reflexo das barreiras estruturais existentes que ainda corroboram com a desvalorização da mão de obra feminina e a desigualdade de renda. Ainda há muito a ser feito para melhorar o processo de inserção e manutenção da mulher no mundo econômico.
A sociedade brasileira é estruturalmente machista e a falta de crédito na mulher dentro do empreendedorismo é patente. No decorrer dos últimos anos é perceptível que muitas mulheres passaram a investir e empreender negócios. Quanto mais mulheres empreendem, mais intensifica-se um caráter dotado de um "espírito" de liderança, organização e responsabilidade.
O empreendedorismo feminino no Brasil representa muito mais que o empoderamento da mulher, exprime um combate direto ao patriarcado, que está enraizado no corpo social brasileiro. Pode-se afirmar que o ato de empreender, se tornou de fato um poder que realça a autenticidade da mulher.
As escolas, a mídia e também as famílias devem direcionar um pensamento positivo nas pessoas sobre a questão da mulher e seus direitos. A fim de que as pessoas reconheçam que mulheres, empreendedoras ou não, têm capacidade de dirigir as suas responsabilidades atribuídas. É através da conscientização dos jovens, que se destruirá o pensamento machista e retrógrado de que "lugar de mulher é na cozinha".
A sociedade brasileira é estruturalmente machista e a falta de crédito na mulher dentro do empreendedorismo é patente. No decorrer dos últimos anos é perceptível que muitas mulheres passaram a investir e empreender negócios. Quanto mais mulheres empreendem, mais intensifica-se um caráter dotado de um "espírito" de liderança, organização e responsabilidade.
O empreendedorismo feminino no Brasil representa muito mais que o empoderamento da mulher, exprime um combate direto ao patriarcado, que está enraizado no corpo social brasileiro. Pode-se afirmar que o ato de empreender, se tornou de fato um poder que realça a autenticidade da mulher.
As escolas, a mídia e também as famílias devem direcionar um pensamento positivo nas pessoas sobre a questão da mulher e seus direitos. A fim de que as pessoas reconheçam que mulheres, empreendedoras ou não, têm capacidade de dirigir as suas responsabilidades atribuídas. É através da conscientização dos jovens, que se destruirá o pensamento machista e retrógrado de que "lugar de mulher é na cozinha".
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Jamile Pereira
Salvador - BA