Plano SALTE, do presidente Eurico Gaspar Dutra.

Cinquenta Anos em Cinco, do presidente Juscelino Kubitschek.

Brasil: Ame ou Deixe-o, do presidente Emílio Garrastazu Médici.

Plano de Metas, do presidente Juscelino Kubitschek.

Marcha para o Oeste, do presidente Getúlio Vargas.

Ter se convertido à religião islâmica e promovido a conversão dos escravizados.

Ter fugido do cativeiro e voltado para o continente africano, onde fundou um novo reino.

Ter trabalhado nas missões religiosas católicas e promovido a conversão dos povos indígenas. 

Ter liderado um quilombo, o Quilombo do Quariterê, reunindo negros e povos indígenas, resistindo por mais de duas décadas.

Ter feito uma política de conciliação junto aos senhores de escravos e impedido as revoltas dos escravizados.

este tem como centralidade os bens materiais, pois cumprem uma função melhor para o país.

a Constituição de 1988 não inclui as criações científicas, artísticas e tecnológicas como patrimônio. 

os bens imateriais são restritos a 30% do total do patrimônio. 

este é constituído de bens de natureza material e imaterial. 

este é tomado exclusivamente de forma individual, servindo como referência identitária ao país.

o estado de Mato Grosso do Sul conta com uma das maiores populações indígenas do Brasil (são povos Guarani, Kadiwéu, Terena, Ofaié, Guaná e Guató), contudo suas contribuições culturais não são perceptíveis na sociedade, pois sempre foram excluídos de seus papéis sociais.

apesar de estar presente na maior parte do Brasil, no estado de Mato Grosso do Sul não se percebe nenhuma contribuição dos povos africanos que foram escravizados e trazidos para o Brasil, visto que a própria criação do estado (1977) é posterior à libertação dos escravos no Brasil (1888). 

fazendo fronteira com dois países sulamericanos, Mato Grosso do Sul sofreu com uma política de formatação identitária que despreza qualquer forma de contribuição cultural dos vizinhos platinos, sendo que sua posição hegemônica regional foi decisiva para a implantação deste modelo cultural. 

está fundamentada na multiculturalidade dos povos que já habitavam a região (índios) e de povos adventícios (descendentes de africanos, paulistas, mineiros, gaúchos, paraguaios, bolivianos), sendo que as identidades presentes no estado são determinadas pela matriz étnica de cada região. 

a fronteira de Mato Grosso do Sul não deve ser vista como um elemento que colabora com o processo de formação cultural, visto que as cidades mais importantes do estado estão localizadas na sua porção central.

nações de índios Xavante habitavam as terras próximas dos rios Apa e Miranda, sendo que o contato com os portugueses forçou esses índios a migrarem para a região amazônica, temendo confrontos com os bandeirantes.

os índios da nação Guató, atualmente restritos a poucas famílias na cidade de Corumbá, foram, no passado colonial, o grupo de índios mais numeroso do estado e que dominavam hegemonicamente toda a bacia do rio Paraguai.

povos de origem chaquena, como os Terena ou os Guaicuru, não habitavam a região, sendo que seu estabelecimento se deu apenas após a chegada de colonos espanhóis na região do atual Paraguai e sua consequente migração para regiões a montante do rio Paraguai.

os povos da nação Guarani, amplamente distribuídos pela região sul do estado no momento da chegada dos europeus, foram inseridos no contexto colonial, também, por meio da criação das missões jesuíticas do Itatim, instaladas entre a margem esquerda do rio Paraguai e a Serra de Maracaju.

os índios Paiaguá, que habitavam as bacias dos rios Paraguai, Taquari e Coxim, foram aliados dos portugueses no processo de ocupação do Mato Grosso, servindo como ponto de defesa contra ataques espanhóis e se estabelecendo em Cuiabá após a confirmação da posse do território estadual como parte do império português na América. 

as grandes facilidades de ocupação territorial na porção de Mato Grosso.

o reconhecimento por parte do governo federal de diferenças históricas e geográficas entre os dois lados.

a estratégia da porção norte que sempre lutou pela separação, porque considerava a porção sul um peso a carregar

a conveniência econômica, com vistas ao desenvolvimento capitalista, e também política com mais um governo a favor do Regime Militar.

a conveniência do regime militar que pretendia obstruir as forças políticas do Estado.