Questões de História - Temática - Arte
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As gravuras eram um importante e significativo meio de comunicação nas sociedades europeias. Os ecos do Novo Mundo chegavam à Europa rapidamente pelas mãos daqueles que nunca tinham pisado no continente recém-descoberto.
(Adaptado de TATSCH, Flavia Galli. A construção visual da América em gravuras: códigos de Percepção e suas transformações. In: III Encontro Nacional de Estudos da Imagem, 03 a 06 de maio de 2011, Londrina – PR.)
A partir da leitura da imagem e do texto acima – que versam, ambos, sobre a construção visual, em gravuras, da América do início da Era Moderna –, é correto afirmar que
“Até hoje, a Semana de 1922 é envolvida por questões: o evento provoca choques e rupturas? Acentua um “tom festivo”, ou seja, não é um movimento sério? Alcança parâmetros mais críticos em relação à arte? É de natureza mais destrutiva ou constrói novas perspectivas para a estética do país? Os debates persistem. Na revisão do próprio Di Cavalcanti, a Semana segue para “um tom festivo, irreconciliável talvez com o sentido de transformação social” que, para o artista, deve estar no fundo de uma revolução artística e literária. Entretanto, Di Cavalcanti elabora depois uma versão mais positiva. Para o artista, a Semana é um acontecimento que abre para o país perspectivas, as quais, extrapolando o campo puramente cultural, têm repercussões inclusive na área política...” (Adaptado de Ajzenberg, E. (2012). A Semana de Arte Moderna de 1922. Revista De Cultura E Extensão USP, 7, 25-29. https:// doi.org/10.11606/issn.2316-9060.v7i0p25-29).
Este ano comemora-se o centenário da Semana de arte moderna de 1922.
Podemos caracterizá-la historicamente como um movimento fundamentalmente:
O “Homem Vitruviano” foi desenhado por Leonardo da Vinci (1452-1519) com base em um tratado sobre Arquitetura escrito e ilustrado por Marcus Vitruvius no século I a.C., na Roma Antiga. A obra ganhou versões impressas e traduções nos séculos XV e XVI.
O desenho de Da Vinci expressa propostas do movimento Renascentista ao
As pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, no Egito, e a pirâmide de Kukulcán, em Chichén-Itza, no México, constituem algumas das obras antigas sobreviventes mais impressionantes em termos de dimensões.
A respeito dessas construções e das sociedades egípcia e maia, julgue o próximo item.
Enquanto a religião Maia era monoteísta, dedicando a pirâmide a Kukulcán (Deus Serpente Emplumada), a religião egípcia era politeísta, sendo cada pirâmide consagrada a um deus diferente.
O “Homem Vitruviano” foi desenhado por Leonardo da Vinci (1452-1519) com base em um tratado sobre Arquitetura escrito e ilustrado por Marcus Vitruvius no século I a.C., na Roma Antiga. A obra ganhou versões impressas e traduções nos séculos XV e XVI.
O desenho de Da Vinci expressa propostas do movimento Renascentista ao
Leonardo da Vinci (1452-1519) considerava a pintura uma arte que faz cópia de todas as obras da natureza. Assim, o artista é amo e senhor de todas as coisas que podem passar pela imaginação humana. Para ele, a mente do pintor contém tudo o que está no universo em sua essência, em presença ou na imaginação.
Na época de Leonardo da Vinci, a pintura como expressão artística passou a ter importância fundamental para
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