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Acesse GrátisQuestões de História - História do Brasil: Brasil República
Questão 26 5116716
UECE 2021Atente para o seguinte excerto sobre A Revolta da Vacina, ocorrida no Rio de Janeiro, em novembro de 1904: “A lei da vacinação foi na verdade usada como pretexto pela oposição para se rebelar contra o presidente Rodrigues Alves. O motivo real da rebeldia eram disputas políticas anteriores que envolviam o Partido Republicano Federal (PRF) e o Partido Conservador (PC). [...] Somado a isso, jornais e políticos incitavam a oposição à lei, vista como despótica. Foi o caso, por exemplo, do jornal O Comércio do Brasil, de propriedade de Alfredo Varela, deputado federal pelo Partido Republicano Rio Grandense (PRR), que publicava uma coluna diária intitulada “Direito à resistência”. Para Varela a lei era inconstitucional, ilegal, e feria os princípios da liberdade e da propriedade privada. Contestava-se também a exigência do atestado de vacina em várias situações, como busca de emprego, matrícula em escolas, casamento etc.[...]”.
FGV, Atlas Histórico do Brasil - Revolta da vacina. Disponível em: https://atlas.fgv.br/verbetes/revolta-da-vacina
Sobre a Revolta da Vacina, é correto afirmar que
Questão 23 1373242
MULTIVIX 2020Em um cenário de instabilidade política, vivenciada nas primeiras décadas do Regime Republicano no Brasil, as elites agrárias, notadamente de São Paulo e Minas Gerais, organizaram-se para centralizar o controle do poder político nacional entre 1894 e 1930. Essa fase da história brasileira ficou conhecida como República Oligárquica.
Analise as alternativas a seguir e marque a alternativa CORRETA sobre a República Oligárquica.
Questão 90 3673870
ENEM Digital 1° Dia 2020Chamando o repórter de “cidadão”, em 1904, o preto acapoeirado justificava a revolta: era para “não andarem dizendo que o povo é carneiro. De vez em quando é bom a negrada mostrar que sabe morrer como homem!”. Para ele, a vacinação em si não era importante — embora não admitisse de modo algum deixar os homens da higiene meter o tal ferro em suas virilhas. O mais importante era “mostrar ao governo que ele não põe o pé no pescoço do povo”.
CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. das Letras, 1987 (adaptado).
A referida Revolta, ocorrida na cidade do Rio de Janeiro no início da República, caracterizou-se por ser uma
Questão 90 4289556
ENEM PPL 1° Dia 2020Sendo função social antes que direito, o voto era concedido àqueles a quem a sociedade julgava poder confiar sua preservação. No Império, como na República, foram excluídos os pobres (seja pela renda, seja pela exigência de alfabetização), os mendigos, as mulheres, os menores de idade, os praças de pré, os membros de ordens religiosas.
CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.
A restrição à participação eleitoral mencionada no texto visava assegurar o poder político aos(às)
Questão 52 985018
UERJ 2019/2No início da noite de 26 de janeiro de 1893, por ordem do prefeito do Distrito Federal, Cândido Barata Ribeiro, a polícia ocupou o mais célebre dos cortiços cariocas, conhecido como Cabeça de Porco, no centro da cidade. A estalagem, conjunto de casinhas onde viviam de 400 a 2000 pessoas, foi em seguida desocupada, sem que se desse aos moradores o tempo necessário para recolherem suas coisas. Em poucas horas, foi demolida. Não tardou para que a expressão “cabeça de porco” se impusesse como sinônimo de cortiço.
Adaptado de projetomemoria.art.br.
A ordem de desocupação e demolição do famoso cortiço em 1893, ironizada em capa de revista da época, representou mudanças na ação do então prefeito com relação aos problemas sociais da cidade do Rio de Janeiro.
Um desses problemas sociais e o objetivo dessa demolição estão indicados, respectivamente, em:
Questão 50 1040765
ACAFE Medicina 2019/1“No dia seguinte, centenas deles se entregaram, atendendo a um apelo do governo. Um grupo se dispôs, porém, a resistir. O forte voltou a ser bombardeado por mar e por aviões. Dezessete militares, com a adesão ocasional de um civil, decidiram sair pela praia de Copacabana, ao encontro das forças governamentais. Na troca de tiros, morreram dezesseis, ficando feridos os tenentes Siqueira Campos e Eduardo Gomes. Os Dezoito do Forte começavam a criar a legenda do tenentismo. ”
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 5ª edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997. Página 308.
O texto evidencia uma revolta do movimento tenentista brasileiro. Acerca desse movimento, assinale a alternativa correta.