naturalização da violência

precarização da imigração

propagação do republicanismo

desestruturação da agroexportação

construção de hidrelétricas e urbanização da capital Havana.

intervenção do Estado na economia e pelo arrocho salarial.

privatização de estatais e alinhamento com o capitalismo.

realização da reforma agrária no país e pela nacionalização de várias indústrias.

troca econômica estabelecida entre Cuba e Brasil e pela modernização da indústria automobilística.

O exército norte-americano encontrou grande dificuldade em enfrentar as táticas de guerrilha dos vietnamitas comunistas, que tinham maior conhecimento territorial. Após várias derrotas e sem apoio popular em seu próprio país, o governo dos Estados Unidos retirou suas tropas do Vietnã.

A ação dos vietcongues, auxiliados pelas tropas militares norte-americanas, foi decisiva para a intervenção no Laos e no Camboja, fazendo com que tropas chinesas se retirassem da região.

Após dez anos de lutas intensas, nas quais exercitaram as mais modernas técnicas de guerra antissubverssiva, os franceses, humilhados, foram obrigados a se retirar do Vietnã.

A derrota dos Estados Unidos no conflito terminou sendo responsável pela divisão político-geográfica do Vietnã, mantida ainda hoje: o Norte, comunista, e o Sul, capitalista.

O exército dos Estados Unidos promoveu uma guerra de trincheiras, enquanto os vietnamitas comunistas movimentavam seus batalhões pela selva. Contando com um forte apoio popular, os Estados Unidos permaneceram por anos nesse conflito, mas não conseguiram derrotar os vietnamitas.

a pacífica rendição dos astecas e a superioridade tecnológica dos espanhóis.

a disseminação de doenças pelos espanhóis e a rivalidade entre astecas e outras sociedades nativas.

a tolerância religiosa dos espanhóis e o auxílio econômico português.

a queda populacional por conta de sacrifícios astecas e a catequização pelos frades beneditinos.

a divinização dos espanhóis pelos astecas e o auxílio militar dos incas.

As treze colônias possuíam modelos idênticos de exploração, baseados em pequenas propriedades para consumo interno.

A Lei do Chá, que determinou o aumento dos impostos sobre esse produto, foi o estopim de uma série de protestos que culminaram na guerra de independência.

A escravização de africanos era pouco significativa nas treze colônias, em que predominava a mão de obra compulsória indígena.

Apesar do apoio francês, os ingleses perderam a guerra que reconheceu a independência de suas antigas colônias na América.

Após a guerra de independência, a nova constituição dos EUA reconheceu a igualdade entre os seres humanos, incluindo mulheres e indígenas, porém excluindo os escravizados.

O contato com os europeus expôs as populações nativas a novas formas de doenças, entre as quais a gripe, a varíola e o sarampo.

As doenças trazidas pelos europeus tiveram pouco efeito sobre o declínio das populações nativas, uma vez que, devido aos seus modos de viver, a maior parte desses indivíduos apresentavam significativa resistência às doenças.

Algumas doenças, como a malária e a peste bubônica, já eram comuns em certas regiões da América, antes da chegada dos europeus.

Os europeus colonizadores, também, sofreram com o contato com as populações nativas, uma vez que não possuíam imunidade contra as epidemias que se seguiram à ocupação do território.