Revolução Cubana e Revolução Mezoteca

Revolução Mexicana e Revolução Cubana 

Revolução dos Farrapos e Revolução Mexicana 

Revolução dos Cravos e Revolução Mexicana

Revolta dos Malês e Revolução Cubana

O liberalismo defendido por Francisco Madero não era muito diferente das propostas de Zapata, pois ambos sustentavam que o melhor para o México seria a abertura de seus mercados à entrada de capitais norte-americanos, porém Villa e seu exército sulista sustentavam a necessidade de uma ampla Reforma Agrária.

Porfírio Díaz e seus seguidores eram sustentados por uma elite local que movimentava seus negócios em torno da exploração do trabalho camponês e do vínculo ao capital norte-americano, o que provocou o movimento revolucionário de Madero, Villa e Zapata, interessados numa ampla transformação social no México.

Os movimentos militaristas de Huerta tiveram pronto apoio de Zapata e Villa, pois visavam diminuir a presença do capital norte-americano na região com o intuito de redistribuir as riquezas entre as famílias mais pobres.

Francisco Madero, ao derrubar Porfírio Díaz, após longo mandato que permitiu a ampla concentração de terras nas mãos de uma elite mexicana e de companhias norte-americanas, não conseguiu atrair essas camadas camponesas, pois a reforma agrária ou políticas sociais mais estruturais não entravam em seu programa político.

rompimento do México em relação aos organismos internacionais, que condenaram esse país por seu apoio à Tríplice Aliança na Primeira Guerra Mundial.

reformulação do modelo econômico agroexportador mexicano, em meio a um processo de coletivização das terras improdutivas.

reivindicações de populações indígenas e de setores operários, em meio a um processo de modernização econômica por que o México passava.

participação ativa dos Estados Unidos e de potências europeias, que procuravam conter o avanço dos grupos comunistas mexicanos.

disputas entre grupos nativos rivais, em meio à apropriação de parte do território mexicano pelos Estados Unidos.

na defesa do panamericanismo e no fim dos monopólios metropolitanos.

na participação das camadas populares e em reformas sociais.

na conquista da liberdade comercial e em ideais pacifistas.

na criação de uma federação de repúblicas americanas e na tolerância religiosa.

nos interesses dos setores dominantes criollos e em ideais liberais.

às medidas de austeridade e à eleição de Lázaro Cárdenas. 

ao fim do neoliberalismo e ao massacre de Eldorado do Carajás. 

às políticas neoliberais e às consequências negativas da globalização.

à deposição de Emiliano Zapata e às consequências do neoliberalismo.

à criação do Fundo Monetário Internacional e à queda do Muro de Berlim.

Porfírio Diaz, um dos principais nomes da revolução, defendia a realização de reformas trabalhistas e agrárias já no decurso do processo revolucionário, sem esperar as decisões de um futuro Poder Legislativo. 

os intelectuais tiveram papel fundamental como precursores da revolução, em especial, aqueles vinculados às classes média e baixa, como Ricardo Flores Magón. 

o programa do Partido Liberal Mexicano, de 1906, foi o primeiro documento público com a exposição dos 52 pontos que continham as principais ideias da revolução, fazendo um chamado ao povo sobre a vida nacional. 

Emiliano Zapata comandava o Exército Libertador do Sul, que era formado essencialmente por camponeses, que não dispunham de uma visão nacional da revolução, apenas buscavam a defesa de suas tradições e de suas terras.