Questões de História - América

pela política do Destino Manifesto, que conferiu aos colonos o dever bíblico de levar o nacionalismo aos territórios sulistas.

pelas rivalidades dos Estados Unidos com a França, a Espanha e o México, quando da anexação de novos territórios no século XIX. 

pelas tensões raciais acentuadas após a Guerra de Secessão, na qual o Norte industrializado venceu o Sul escravista.

pelo fortalecimento do Partido Republicano na expansão para o Oeste, cujo programa acirrou a perseguição às minorias. 

pela adesão dos Estados Unidos aos Aliados na Segunda Guerra, o que gerou medidas discriminatórias contra imigrantes dos países do Eixo.

A escravidão foi ponto de discórdia entre os estados do norte e do sul, sendo que os federalistas eram contrários à escravidão, pois dificultava a ampliação do consumo de bens no país.

Após a proibição da escravidão em todo o território, em 1865, os libertos não obtiveram os mesmos direitos que o restante da população, por causa da política segregacionista de diversos estados derrotados na guerra.

Durante a guerra, o país ficou dividido entre os estados do norte, chamados confederados, conhecidos como ianques, e os estados do sul, chamados federalistas, pois almejavam a formação de um novo país.

A manutenção da escravidão foi defendida por aqueles estados cuja economia era baseada no latifúndio e tinha na mão de obra escrava a base de sua economia.

os aspectos da modernidade industrial do conflito no registro visual do fato histórico e no emprego de armas letais.

o envolvimento na guerra de populações civis e de grande número de recém-libertos escravos sulistas.

a falta de equipamento apropriado para o confronto das tropas da União, como uniforme para os soldados.

o apoio da elite intelectual do país à sociedade escravista dos estados sulistas em luta contra o governo central.

o acordo entre as forças beligerantes de evitar o uso de peças de artilharia nos casos da extrema exposição dos soldados em campos abertos.

da concessão de direitos trabalhistas aos assalariados do sul dos Estados Unidos.

da ampliação do mercado interno brasileiro com a abolição da escravidão.

da diminuição da concorrência no fornecimento de algodão para a Inglaterra.

do barateamento do transporte marítimo devido à utilização do navio a vapor.

do desenvolvimento da indústria de tecidos nos Estados Unidos da América.

No Brasil, país no qual predominava uma economia escravista voltada para a exportação, a independência política foi acompanhada por uma forte redução da dependência econômica.

Nos países da América Hispânica, os processos de independência não foram seguidos por profundas mudanças sociais, pois em nenhum dos novos Estados foram abolidas a escravidão e as demais formas de trabalho forçado.

Na América do Norte de colonização inglesa, formaram-se os Estados Unidos da América, país dividido entre o norte capitalista e o sul escravista, fato que esteve na origem da Guerra Civil do século XIX.

No Brasil, embora a escravidão tenha continuado por muitas décadas após a independência, todos os indivíduos livres adquiriram direitos a voto e à liberdade religiosa.

Após as independências, governantes dos Estados Unidos da América, do Brasil e de diversos países da América Espanhola demarcaram as terras indígenas e proibiram sua discriminação racial.

a intensificação do movimento abolicionista nos estados do sul, cujas fazendas, responsáveis pelo cultivo diversificado de produtos agrícolas, precisavam ampliar seu mercado consumidor.

a tendência dos estados do norte de estimular e apoiar os movimentos de independência das colônias americanas, fato que criava problemas na relação com os países europeus.

o protecionismo dos estados do norte, que defendiam a cobrança de altas taxas alfandegárias sobre os produtos importados com o objetivo de estimular seu próprio desenvolvimento industrial.

o expansionismo dos estados do sul em direção ao oeste e sua disposição de proibir, nos novos territórios conquistados, o emprego de mão de obra escrava negra ou indígena na lavoura.

a intransigência dos governantes norte-americanos, que não aceitavam negociar com os representantes dos estados que defendiam a abolição da escravidão e a plena integração dos negros à sociedade.